sábado, 23 de junho de 2012

Viticultores reivindicam apoios para os prejuízos causados pelo granizo

Marcha lenta no Douro

22.06.2012 - 18:33 Por PÚBLICO, Lusa
23 de 29 notícias em Economia« anteriorseguinte »

Mau tempo provocou perdas na ordem dos 70%
(Foto: Rui Gaudencio)
Os viticultores afectados pela queda de granizo, nas freguesias de
Nogueira e Ermida - concelho de Vila Real - vão promover uma marcha
lenta na próxima segunda-feira, para pedidir apoio ao Governo.

A iniciativa, organizada pela Comissão de Lavradores e pela Associação
dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDOURO), pretende
utilizar viaturas agrícolas para marchar contra "a falta de apoio do
Governo" após a queda de granizo do dia 20 de Maio. A marcha começará
em Nogueira e terminará na Praça do Município, na cidade de Vila Real.

A gula seca o "choro da videira"

23 Junho 2012 | 00:01
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

Reduzir as margens para baixar o preço médio dos vinhos;
redimensionar, diversificar e dar maior coerência à carta de vinhos;
harmonizar os "néctares" com as comidas; disponibilizar mais e melhor
informação ao consumidor sobre as marcas e as regiões de origem da
bebida que acompanha a refeição. É esta a receita que está a ser
seguida por alguns dos melhores restaurantes do País, instalados no
segmento médio-alto, para contrariar os principais "estragos" da
crise: a subida do IVA na restauração para 23% no início deste ano e a
progressiva perda do poder de compra dos clientes, que racionalizaram
as escolhas na hora de se sentar à mesa, fora de casa.

Temperaturas sobem até 4.ªfeira. 40 graus no Alentejo

Calor

por LusaOntem

O Instituto de Meteorologia prevê, até quarta-feira, uma subida
gradual da temperatura em Portugal Continental, com os termómetros a
atingirem na terça e quarta-feira, dias mais quentes, os 39ºC e 40ºC
no Interior Norte-Centro e no Alentejo.

A alta de temperaturas deve-se à influência de "um anticiclone, uma
massa de ar quente", explicou à agência Lusa a meteorologista Madalena
Rodrigues, ressalvando que se trata de "temperaturas normais" para o
Verão.

Portugal representa 62% das exportações mundiais de cortiça

APCOR

Económico com Lusa
22/06/12 14:54


Portugal exportou 169 mil toneladas de cortiça no ano passado, mais 7%
que em 2010.

Portugal garantiu, em 2011, uma quota mundial de 62% no sector da
cortiça, exportando 169 mil toneladas equivalentes a 806 milhões de
euros, uma recuperação de 7% face ao ano anterior.

Os dados são do International Trade Center e do Instituto Nacional de
Estatística e foram hoje divulgados pela Associação Portuguesa de
Cortiça (APCOR).

INE: Precipitação atenua quebra do rendimento dos cereais de Outono/Inverno mas prejudica cereja

As previsões agrícolas do INE, em 31 de maio de 2012, apontam para
quebras nas produtividades dos cereais praganosos, relativamente
amenizadas pelas chuvas dos últimos dois meses. Ainda assim, as
reduções do rendimento deverão variar entre os 15% na cevada e os 30%
no triticale. Também na cereja se perspetiva uma diminuição na
produtividade, mais evidente nas variedades precoces, e que rondará os
15%. As sementeiras/plantações das culturas de primavera/verão têm
decorrido com normalidade, prevendo-se a manutenção das áreas de
milho, arroz e girassol, e reduções no tomate para a indústria e
batata de regadio.

Acordo sobre importação de azeite português

Lusa
21 Jun, 2012, 20:14

Portugal e Brasil assinam hoje um Memorando de Entendimento sobre a
importação de azeite português para o mercado brasileiro, disse à Lusa
o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
A mesma fonte referiu que as negociações terminaram esta semana, tendo
Portugal e o Brasil chegado a um compromisso após o impasse dos
últimos meses.

"Os ministros da Agricultura, na presença do Ministro de Estado e dos
Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, assinarão um Memorando de
Entendimento entre os Governos de Portugal e do Brasil no Domínio do
Azeite, segundo o qual as análises são feitas na origem (Portugal) com
o reconhecimento por parte das autoridades brasileiras da certificação
atribuída pelas autoridades portuguesas e dos respetivos boletins"
disse à Lusa Miguel Guedes, porta-voz do MNE.

Passos Coelho diz que há "boas notícias" quanto ao comércio de azeite e de vinho

Lusa
21 Jun, 2012, 20:18

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou hoje que o ministro
de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, "tem boas
notícias para dar" quanto ao comércio de azeite e de vinho portugueses
com o Brasil.
Pedro Passos Coelho fez este anúncio no Rio de Janeiro, durante uma
visita a uma exposição sobre Portugal que se encontra num dos
pavilhões da conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento
sustentável Rio+20.

Menezes defende elevação de Caves de Vinho do Porto a Património da Humanidade

Lusa
21 Jun, 2012, 17:24

O presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, defendeu hoje a
elevação das caves de vinho do Porto a Património da Humanidade para,
em conjunto com o edificado e o Douro, promoverem o destino e a marca
Porto.
"Falta, para completar a tríade, elevar as caves do vinho do Porto a
património da Humanidade", disse hoje o autarca durante a inauguração
do Centro Multimédia Gran Cruz, em Gaia.

Para Menezes, as caves de vinho do Porto, juntamente com a cidade do
Porto e a paisagem do Douro (também já elevadas a património da
Humanidade), completam "uma tríade fantástica" para promoção da
cidade.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Comissão Vitivinícola do Tejo visita Brasil para aumentar exportações

Por mundolusiada | 21 junho, 2012 as 3:22 pm | Nenhum comentário

Da Redação
Com Lusa



A Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) e 11 produtores da
região deslocam-se ao Brasil a 27 e 28 de junho para ações de promoção
destinadas a aumentar as exportações de vinhos para aquele país.

Para aumentar as exportações de vinhos da região para o Brasil, não só
em volume como colocando mais produtores a trabalhar com o mercado
brasileiro, a CVR Tejo e os produtores visitarão São Paulo e depois o
Rio de Janeiro, onde apresentarão os vinhos do Tejo junto de
importadores, restauração, 'sommeliers', enófilos e imprensa do setor.

Redução dos níveis de pólen em Portugal na próxima semana

SAÚDE

por LusaOntem

A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC)
previu hoje que, na próxima semana, se vai registar uma redução dos
níveis de pólen, embora os níveis de mantenham "muito elevados" no
Norte e no Alentejo.
No seu Boletim Polínico para a semana de 22 a 28 de junho (de hoje a
quinta-feira), a SPAIC afirma que se antecipa "uma redução dos níveis
de pólen, com concentrações moderadas a muito elevadas de pólen
atmosférico em todo o Continente, mantendo-se os níveis muito elevados
no Norte do país e no Alentejo".

Vacas pagam crise na Universidade dos Açores

Publicado: 2012-06-22 11:28:25 | Actualizado: 2012-06-22 11:28:25

Por: Luciano Barcelos

A granja, campo experimental de ciências agrárias da Universidade dos
Açores, na ilha Terceira, está à beira do colapso por falta de
dinheiro.
As vacas estão magras, a produção de leite desceu 30 por cento e a
reprodução dos animais está posta em causa.

Vinho tinto tem benefícios idênticos aos do exercício

Sexta-feira, 22 de Junho de 2012



Uma equipa de cientistas da Universidade de Alberta, no Canadá,
descobriu que um composto natural presente no vinho tinto, bem como em
alguns frutos e também nas nozes, pode melhorar a função cardíaca e
esquelética, a força muscular e o desempenho físico.

O estudo realizado em ratos e publicado em Maio no Journal of
Physiology demonstrou que os animais que receberam uma dieta com
elevadas doses do composto - um antioxidante denominado resveratrol -
deram sinais de maior resistência durante a atividade física.

Rio+20: Intelectuais propõem criação de Tribunal Mundial para o Ambiente

21 Junho 2012 | 11:57
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
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Um grupo de intelectuais propôs à margem da Cimeira Rio+20 a criação
de um tribunal internacional para os crimes ambientais.
No Rio de Janeiro, à margem da Cimeira Rio+20, um grupo de
intelectuais, onde se encontra o sociólogo Edgar Morin, lançou o
desafio: criar-se um tribunal independente para julgar os crimes
ambientais.

Especialista do IVDP eleito responsável pelos métodos de análise de vinhos de todo o mundo

Qualidade dos vinhos mundiais confiada, pela primeira vez, a
especialista português

A definição dos métodos de análise de vinhos da OIV - Organização
Internacional da Vinha e do Vinho foi confiada a Paulo Barros,
especialista em análise química enológica do Instituto dos Vinhos do
Douro e do Porto (IVDP), eleito por unanimidade no decorrer da décima
assembleia geral da OIV, que decorreu hoje, em Izmir, na Turquia.
Estes métodos de controlo, a cargo, pela primeira vez, de um
português, são fundamentais à normalização do comércio internacional e
à proteção do interesse dos consumidores e são adotados,
automaticamente, em toda a União Europeia. Portugal passa a deter, com
esta eleição a liderança da mais importante instância regulamentar
vinícola do mundo.

Portugal obrigado a devolver 1,4 milhões de euros a Bruxelas

Publicado às 12.47


foto ORLANDO ALMEIDA / GLOBAL IMAGENS

Acertos de contas com Bruxelas são relativos ao ano de 2008


42 2 0
A Comissão Europeia vai reaver 54,3 milhões de euros de despesas da
política agrícola comum indevidamente gastos pelos Estados-membros,
com Portugal a ter que devolver 1,4 milhões de euros.

A Espanha, informou, esta sexta-feira, Bruxelas, é o principal devedor
(131,3 milhões de euros), seguido de Itália (98,9 milhões) e Grécia
(71,5 milhões).

Primeiro-ministro acredita no sucesso do azeite português no Brasil

Nuno Felício
21 Jun, 2012, 18:37

Exportar mais e com qualidade! Falamos de azeite. Brasil e Portugal
assinam hoje um protocolo para facilitar a exportação de azeite
português para o Brasil.
O governo brasileiro tem estado a condicionar as exportações alegando
combate à fraude e falsificação de produtos. Vinho e azeite de
Portugal, que chegam ao Brasil, são sujeitos a análises, o que
encarece o processo para os exportadores e o torna moroso.

Só 1% dos vinhos vendidos em Portugal custa mais de cinco euros

22 Junho 2012 | 14:00
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

Apesar da quebra nos últimos dois a três anos, o consumo português
"per capita" de bebidas alcoólicas continua a situar-se acima da
média.
Apesar da quebra nos últimos dois a três anos, o consumo português
"per capita" de bebidas alcoólicas continua a situar-se acima da
média. O mercado dos vinhos, em especial, tem uma particularidade: os
dados da consultora Nielsen permitem extrapolar que apenas 1% do vinho
comercializado em Portugal tem um preço de venda ao público (ou seja,
já com o IVA incluído) acima dos cinco euros.

Agricultura: Produção de cereais com quebra de 70% no Alto Alentejo

Publicado em quinta, 21 junho 2012 17:27
A quebra na produção de cereais ronda os 70% no Alto Alentejo, há
searas onde "nem se justifica a colheita do grão", que daria ainda
mais prejuízo aos agricultores alentejanos.

O presidente da Associação de Agricultores do distrito de Portalegre
justifica estes valores com o facto do Norte Alentejano ter sido a
região do país onde ocorreu menos precipitação durante o ano agrícola,
ou seja desde o mês de Setembro.

Segundo António Bonito "há searas completamente e irremediavelmente perdidas"

Madonna quer vinho português e camarins esterilizados

O camarim que vai ser utilizado por Madonna, domingo, no Estádio
Cidade de Coimbra, é esterilizado após a partida desta e inacessível
aos produtores nacionais durante o concerto, disse, esta quinta-feira,
Álvaro Ramos, da produtora Ritmos & Blues.


foto ALBERT GEA/REUTERS

Madonna quer beber vinho português em Coimbra

Em conferência de imprensa, Álvaro Ramos revelou alguns pormenores das
exigências da cantora norte-americana e da equipa de cerca de 200
pessoas que a acompanha na atual digressão, nomeadamente ao nível dos
camarins.

Praga da lagarta afeta sobreiros do Litoral Alentejano

Sociedade


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Uma das maiores manchas de sobreiro do mundo está a ser atacada por
uma praga de lagartas que provoca a desfolhagem da árvore e afeta a
qualidade da cortiça.


A praga da lagarta Lymantria, que em 2011 atacou o montado de Cercal
do Alentejo, alastrou este ano aos concelhos de Grândola e Odemira,
levando ao desespero os produtores de cortiça do Litoral Alentejano.

António Oliveira, proprietário da herdade da Moitinha, em Odemira não
sabe o que fazer para dizimar os milhões de insectos que, no final do
mês de Maio, deixaram centenas de sobreiros, num raio de 100 hectares,
com um aspeto desolador.

Acordo do azeite vale 110 milhões para Portugal

Paulo Portas retira obstáculos às exportações para o Brasil

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, alcançou hoje no
Rio de Janeiro um memorando de entendimento com o Brasil, à margem da
Cimeira Rio+20 da Organização das Nações Unidas (ONU), que retira os
obstáculos à exportação de azeite português para o país sul-americano.
21 Junho 2012Nº de votos (15) Comentários (2)
Por:Paulo Pinto Mascarenhas


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
aprovou, a 30 de Janeiro, uma instrução normativa que estabelecia
novas regras para o controlo da entrada no Brasil do azeite importado,
alegando a necessidade de combate à fraude e falsificação de produtos.
Segundo as novas regras, o azeite passaria a ser analisado assim que
chegasse aos portos brasileiros, tendo para isso de ser desembalado e
aberto, extraindo-se amostra e esperando-se depois pelo respectivo
resultado laboratorial.

UE/Agricultura: Bruxelas adverte novamente Portugal sobre gaiolas para galinhas poedeiras

12:13 Quinta feira, 21 de junho de 2012

Bruxelas, 21 jun (Lusa) - A Comissão Europeia advertiu hoje 10
Estados-membros, entre os quais Portugal, para que proíbam a
utilização de gaiolas não melhoradas para galinhas poedeiras.

"Bélgica, Grécia, Espanha, França, Itália, Chipre, Hungria, Países
Baixos, Polónia e Portugal ainda autorizam a utilização de gaiolas não
melhoradas para galinhas poedeiras, apesar da proibição que entrou em
vigor em janeiro de 2012, para a qual tiveram 12 anos para se
preparar", adverte Bruxelas.

Já em janeiro o executivo comunitário havia aberto um processo de
infração contra Portugal pelo atraso na aplicação da legislação sobre
as gaiolas das galinhas poedeiras.


http://expresso.sapo.pt/ueagricultura-bruxelas-adverte-novamente-portugal-sobre-gaiolas-para-galinhas-poedeiras=f734422

Bem-estar dos animais: Comissão insiste com 10 Estados-Membros para que apliquem proibição de gaiolas para galinhas poedeiras

Comissão Europeia - Comunicado de imprensa



Hoje, a Comissão Europeia enviou um parecer fundamentado a dez
Estados-Membros que não aplicaram corretamente a Diretiva 1999/74/CE,
que introduz uma proibição de utilização de gaiolas não melhoradas
para galinhas poedeiras. A Bélgica, a Grécia, a Espanha, a França, a
Itália, Chipre, a Hungria, os Países Baixos, a Polónia e Portugal
ainda autorizam a utilização de gaiolas não melhoradas para galinhas
poedeiras, apesar da proibição que entrou em vigor em janeiro de 2012,
para a qual tiveram 12 anos para se preparar. O envio de um parecer
fundamentado constitui a próxima fase do procedimento, antes de o
assunto ser submetido à apreciação do Tribunal de Justiça da UE.

A Terceira Vaga do Tsunami

ASSOCIAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES DO DISTRITO DO PORTO


Desde 2007 chamámos a atenção ao poder político nacional e europeu,
que o aumento da quantidade de leite produzido na europa não vai ser
uma aterragem suave para o final da quotas em 2014, mas sim uma
"amaragem" num mar de leite. Só no ano de 2011 verificou-se um
acréscimo de produção na europa, relativamente a 2010, em quatro vezes
a produção de Portugal. Esta tendência de subida da quantidade
produzida já se verifica há anos consecutivos.

Os problemas na produção em Portugal começaram a agudizar-se com o
aumento significativo do custo de produção, sobretudo da alimentação
animal, que apelidamos de "primeira vaga". A descida do preço do leite
ao produtor, no início do ano, foi a "segunda vaga" e a última
descida, neste mês, é a "terceira vaga", deste mar de leite,
transformado em "tsunami" que está a arrasar a produção.

Precisamos que os políticos nacionais tenham intervenção em Bruxelas,
de forma persistente e forte, para parar o aumento de produção de
leite europeia, uma das causas do baixo preço à produção, e que sejam
capazes de agir também para controlar a especulação no mercado de
matérias-primas para alimentação animal; Não é possível sobreviver
comprando ração a 40 cêntimos e vendendo o leite a 30 cêntimos.
Precisamos de um "banco europeu de cereais", capaz de estabilizar
preços e garantir as quantidades necessárias para alimentação animal
da pecuária europeia. Precisamos que a PARCA produza efeitos
rapidamente, porque relatórios analíticos por si só não resolvem este
problema; Precisamos que Industria e Distribuição queiram a produção
como aliado comercial e parceiro sustentável para o longo prazo e não
como um parente pobre que pode sobreviver assim eternamente;
Precisamos de preços que permitam instalar e manter na actividade
agrícola os jovens agricultores. Precisamos que entidades como o
Observatório dos mercados agrícolas analisem a situação real de todos
os produtos e tendências e tornem públicos esses estudos…

Precisamos parar as sucessivas vagas deste "tsunami" e controlar o
nível deste "mar de leite" no espaço europeu, com o sistema de quotas
ou outro equivalente.

A direcção da AJADP

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/06/21.htm

Agricultura: Produção de cereais com quebra considerável, apesar das chuvas de abril e maio

11:57 Quinta feira, 21 de junho de 2012

Lisboa, 21 jun (Lusa) -- As chuvas de abril e maio ajudaram as searas
a recuperar, mas foram insuficientes para impedir a quebra de produção
dos cereais que deve variar entre 15 e 30 por cento, segundo as
previsões agrícolas do INE.

"Registaram-se muitas situações em que o grau de desidratação das
searas se revelou totalmente irreversível ou em que os produtores
optaram por desviar a cultura para a alimentação animal, em detrimento
da produção de grão", salienta o Instituto Nacional de Estatística
(INE) nas suas previsões de maio.

As quebras na produção divergem consoante as culturas, variando entre
os 15 por cento para a cevada, 20 por cento no caso da aveia, trigo
mole e trigo duro, 25 por cento para o centeio e 30 por cento para o
triticale (híbrido de trigo e centeio).


http://expresso.sapo.pt/agricultura-producao-de-cereais-com-quebra-consideravel-apesar-das-chuvas-de-abril-e-maio=f734409

Quase ninguém sabe o que os governos estão a decidir na Rio+20

21.06.2012
Ricardo Garcia, no Rio de Janeiro

Se há uma incógnita na Rio+20 é até que ponto a sociedade civil está
de facto a ser ouvida nas decisões tomadas pela ONU.

Não são apenas 40 quilómetros de densa selva urbana que separam
Jacarepaguá do Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. No Flamengo,
onde a sociedade civil se reúne na colorida Cúpula dos Povos, quase
ninguém parece saber o que os governos estão a decidir lá longe, na
conferência Rio+20. Nem mesmo que na terça-feira ficou acordado um
novo guião mundial para se tentar salvar o planeta.

"Fiquei sabendo por cima", diz o hare krishna Maha Guru, 33 anos, ou
Marcos Gouveia de baptismo. "Não sei, estou aqui dentro desde que
cheguei", alinha o argentino Alejandro Mariani, sentado na tenda do
Movimento dos Sem Terra. "A única coisa que a gente ouviu falar é que
estão discutindo um documento muito fraco", confessa Nathalia Barbosa,
16 anos, da Federação dos Bandeirantes do Brasil - uma organização
semelhante à dos escuteiros.

Se há uma incógnita ainda não resolvida no grande circo montado à
volta da Rio+20 é até que ponto a sociedade civil está de facto a ser
ouvida nas decisões tomadas pelas Nações Unidas. Representantes de
organizações não-governamentais tiveram assento nas salas de
negociações, mas sem direito a falar. Ainda assim, puderam fazer o seu
lobby directamente junto dos representantes governamentais nestas
sessões. Nem tudo correu bem e pelo menos numa reunião, sobre os
oceanos, as ONG foram convidadas a sair da sala no momento mais
crítico da discussão, segundo relatou na terça-feira, numa conferência
de imprensa, um representante da organização High Seas Alliance.

O que certamente não há é uma ligação umbilical entre o que se passa
no Riocentro, onde estão os governos, e o Aterro do Flamengo, onde a
Cúpula dos Povos é uma espécie de sinfonia de todas as causas sociais.
Em cada uma das tendas que pontilham a língua de área verde à borda da
água no Flamengo estão protestos, ou ideias, ou produtos, ou debates.

No espaço do Instituto Terra de Protecção Ambiental, dezenas de
pessoas ouvem uma explicação detalhada sobre a constitucionalidade ou
não do polémico código florestal brasileiro. Ao lado, na tenda Chico
Science, o tema é educação ambiental. Mais à frente, pede-se liberdade
para o povo sarauí, do Sara Ocidental. Adiante, os "catadores" de lixo
reciclável debatem aspectos da profissão. E um grupo de grevistas da
Universidade de Brasília veio à Rio+20 trazer as suas reivindicações:
"Nós estamos pedindo aumento", explica um trabalhador.

Na tenda do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, vende-se cacau de
agricultura biológica. A cachaça, também orgânica, já foi toda. A
produção é do assentamento Terra Vista, na Bahia, uma antiga
propriedade rural ocupada há duas décadas e onde Ayrton Baltazar, 72
anos, diz que não entram químicos: "Não mexo em veneno ou adubo há
mais de dez anos".

O professor de educação física Neumar Ramos, 33 anos, veio de
bicicleta desde Curitiba, no sul do Brasil, a 1100 quilómetros do Rio.
A conferência formal da ONU é algo distante, da qual nada sabe. "A
gente está totalmente fora", afirma. Cerca de 300 bicicletas se
juntariam à "marcha dos povos", prevista para a tarde. "Para nós, a
importância maior são os protestos, para mostrar que ainda estamos
aqui e que não vamos desistir".

No outro extremo do parque, a Cúpula dos Povos é essencialmente
indígena, com profusão de corpos pintados, cabeças com cocares,
chocalhos, flechas, penas e incontáveis índios a vender artesanato.
Cremilda Wassu, da tribo Wassu Cocal, do estado de Alagoas (nordeste
do Brasil), também não sabe o que os governos estão a decidir no
Riocentro. E também está ali para protestar. A sua tribo tinha,
originalmente, uma área de 57 mil hectares para praticar o seu modelo
de sustentabilidade. Hoje têm 2700 hectares. "As melhores áreas de
plantação estão com os sem terra e com os fazendeiros. Para nós, é só
serra e pedras", lamenta. "Como é que pode haver desenvolvimento
sustentável indígena sem terra?", pergunta.

Algumas posições da Cúpula dos Povos, decididas em reuniões plenárias,
têm sido encaminhadas para a cimeira dos governos. Também algumas
organizações estão presentes em ambos os fóruns. Mas mesmo para quem
tem conhecimento do que se está a passar no Riocentro, o sentimento
não é favorável. A agricultora japonesa Mariko Hamaguchi teme um
aspecto em particular do documento aprovado na terça-feira. "Economia
verde, não", diz, através de um intérprete, usando uma metáfora como
explicação: "A casa está quase destruída. Para recomeçar, é preciso
construir a base, uma ideia nova. Ideia velha é só para quebrar o
galho".

Hamaguchi pertence à Rede Civil do Japão para a Década das Nações
Unidas para a Biodiversidade e tem acompanhado as discussões no
Riocentro. Na Cúpula dos Povos, juntou-se aos protestos contra o
nuclear - ela que vive a 170 quilómetros de Fukushima e que deixou de
poder comer arroz integral, pois a radioactividade acumula-se na
camada externa do grão. "Agora, só arroz branco".

Enquanto os cariocas passeiam no Aterro do Flamengo, beneficiando da
tolerância de ponto concedida até sexta-feira, mais de uma centena de
chefes de Estado e de governo deram ontem início à parte formal da
Rio+20, em que será em definitivo o documento "O futuro que queremos",
já acordado pelas delegações de 193 países na terça-feira.

Com 49 páginas e 283 parágrafos, muitos com a impenetrável linguagem
diplomática das Nações Unidas, o documento aposta na económica verde
como "instrumento importante" para o desenvolvimento sustentável e diz
que é preciso mais recursos para os países menos desenvolvidos, sem
especificar quanto, nem de onde virá o dinheiro.

Também cria um fórum ministerial para a sustentabilidade no Conselho
Económico e Social da ONU e lança um processo intergovernamental para
discutir futuros "objectivos de desenvolvimento sustentável".

Embora haja mais algumas novidades, o texto tem sido criticado pela
falta de metas e datas concretas para pôr em prática o que estabelece.

http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1551371

De um lavatório a uma capa de iPad, é tudo cortiça

22 Junho 2012 | 00:01
Rita Faria - afaria@negocios.pt
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Cortiça nacional chega a França, Inglaterra, Alemanha e Suíça em forma
de quase tudo.
Tiago Cartageno trabalhava em "design" de comunicação, em "webdesign",
quando decidiu criar o seu próprio "site" e o seu próprio negócio.
Ouvia falar na necessidade de arranjar soluções para a crise económica
passando pelas exportações. Ouvia falar, também, de um "boom" de
criação de produtos em cortiça, desde a decoração aos artigos de moda.
Juntou as duas ideias e criou a Corkway.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=563667

Assunção Cristas: Houve avanços claros, mas União Europeia tinha ambições maiores

Rio+20

21 Junho 2012 | 07:50
Lusa
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A ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção
Cristas, considera que o documento final da conferência Rio+20 inclui
compromissos que constituem avanços claros, mas afirma que a União
Europeia tinha ambições maiores.
Em declarações aos jornalistas, no Rio de Janeiro, Assunção Cristas
fez um balanço do texto que foi acordado entre os representantes dos
países membros das Nações Unidas para ser apresentado como documento
final da conferência sobre desenvolvimento sustentável Rio+20.

"Eu penso que é um consenso positivo. Alguns pensavam que não seria
possível sequer chegar até aqui. Com certeza que a nossa ambição é
sempre maior, mas estas matérias fazem-se caminhando", afirmou a
ministra do Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território.

Questionada se considera que o acordo político alcançado ficou aquém
das expectativas, Assunção Cristas respondeu que "com certeza que
havia ambições maiores, nomeadamente por parte da União Europeia, mas
que ficaram com um roteiro para posterior desenvolvimento".

"É assim que estas coisas vão andando", acrescentou.

"Enquanto que noutras matérias se diz que para dançar o tango é
preciso dois, aqui nas Nações Unidas para darmos passos é preciso que
todos dancem no mesmo sentido, no mesmo compasso, e como é evidente,
não é fácil", observou Assunção Cristas.

Segundo a ministra do Ambiente, seria bom que tivesse havido "uma
definição clara dos objetivos de desenvolvimento sustentável, com um
calendário claro", o que não aconteceu.

"Ficou a ideia de que vamos desenvolver em conjunto objectivos de
desenvolvimento sustentável, ficou a ideia clara de que vamos
desenvolver o Programa das Nações Unidas, e talvez no futuro possa ser
possível caminhar para uma verdadeira agência, que era uma pretensão
da União Europeia", referiu.

"Neste momento não foi possível chegar à agência, mas foi possível
dizer-se que há um reforço claro, com a participação de todos os
Estados-membros, portanto, com o princípio da universalidade na gestão
deste programa das Nações Unidas, que era o que não acontecia até
agora, com mais reforço da própria liderança do secretário-geral das
Nações Unidas", assinalou.

Por outro lado, no seu entender, foi "algo muito importante" ter-se
gerado "um consenso em torno do conceito de economia verde como um
meio para um desenvolvimento sustentável", ou seja, um desenvolvimento
feito "de forma respeitadora do ambiente".

Assunção Cristas realçou ainda os parágrafos do documento final da
Rio+20 dedicados à preservação e à exploração sustentável dos oceanos,
adiantando que "Portugal esteve bastante por detrás dessa parte".

"Portanto, o que posso dizer é que em todos os dossiês, em todos os
pontos houve avanços claros, nuns casos mais fortes do que noutros,
mas há um roteiro que foi apontado e há muito trabalho a desenvolver
para dar execução àquilo que sai aqui do Rio+20", concluiu.

Para além da ministra do Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território, também o primeiro-ministro, Pedro Passos
Coelho, e o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo
Portas, se encontram no Rio de Janeiro para participar na Rio+20, que
teve início na quarta-feira e termina na sexta-feira.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=563783

"Pagamentos serão efectuados por hectare"

Discurso Directo

Capoulas dos Santos, Eurodeputado
20 Junho 2012Nº de votos (0) Comentários (1)
Por:Sara Rufo

Correio da Manhã – O que propõe para o novo regime de pagamentos da
Política Agrícola Comum (PAC)?
Capoula Santos – O novo regime de pagamentos passará a ser efectuado
por hectare e será tendencialmente igual para todos os agricultores,
passando a incluir sectores que até agora estavam fora das ajudas dos
pagamentos directos, como a fruticultura e a viticultura.
– Portugal poderá beneficiar desta proposta?
– Se a minha proposta for aprovada, tal como está, significaria que
teríamos no primeiro pilar mais 350 milhões de euros, no período de 7
anos, e manteríamos sensivelmente os valores que temos no segundo
pilar. Se conseguirmos, será quase um milagre, mas um milagre passível
de ser conseguido.
– Acha que os outros países vão aceitar esta proposta?
– Fiquei positivamente surpreendido, porque os que serão os potenciais
perdedores, como a França e Alemanha, não tiveram nenhuma voz contra.
E compreendo que isto tenha ocorrido porque têm a consciência muito
pesada, devido aos benefícios que, ao longo dos 50 anos da PAC, têm
recebido, enquanto os outros, como Portugal, têm recebido
proporcionalmente muito menos. Mas o orçamento vai ser reduzido em 10
por cento.
– Acredita que a reforma entre em vigor a 1 de Janeiro de 2014?
– Há muitos rumores que levam a crer que tal não vá acontecer. As
próximas eleições serão as da Alemanha, que é um dos países que mais
contribui para o orçamento comunitário e o segundo maior beneficiário
da PAC. Não será fácil explicar à sua população que as ajudas serão
reduzidas, ainda por cima para favorecer agricultores de outros
Estados-membros. É um exercício difícil, mas é um imperativo de
justiça.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/pagamentos-serao-efectuados-por-hectare

Exportações de vinho para o Brasil continuam sob ameaça

Indústria

Sónia Santos Pereira
22/06/12 00:05

Governo brasileiro poderá subir tributação das importações.

As exportações de vinho português para o Brasil continuam a ter
entraves. O governo brasileiro está a ponderar aumentar o imposto de
importação de vinho de 27% para 55%, e introduzir quotas à entrada no
mercado. Estas medidas proteccionistas podem pôr em causa as
exportações de vinho português para o mercado brasileiro. Uma das
consequências previsíveis é um aumento de 30% no preço do vinho
nacional no Brasil.

No ano passado, o comércio de vinho para o Brasil atingiu 23,6 milhões
de euros, ocupando o quarto lugar no 'ranking' das exportações deste
produto. O vinho europeu mais vendido no Brasil é o Piriquita, marca
do grupo José Maria da Fonseca.

As empresas de vinho já manifestaram preocupação com este dossier,
quer ao Governo português quer em Bruxelas. O sector é também da
opinião que um dos potenciais vencedores desta proposta será a
Argentina que, como o Brasil, é membro do Mercosul e está livre de
taxas de importação.

http://economico.sapo.pt/noticias/exportacoes-de-vinho-para-o-brasil-continuam-sob-ameaca_147031.html

Produtores de azeite ganham entrada directa no Brasil

Mercado

Sónia Santos Pereira
22/06/12 00:05



Os governos de Portugal e Brasil chegaram a acordo para eliminar
testes de controlo do azeite à entrada no mercado brasileiro.

O azeite português vai continuar a ter portas abertas no Brasil. Os
governos dos dois países acordaram que as análises feitas em Portugal
são suficientes para garantir a qualidade do produto. Este acordo
elimina uma norma que iria obrigar o azeite nacional a ter um controlo
à entrada no mercado brasileiro, a partir de 1 de Agosto. O objectivo
do governo brasileiro era o combate à fraude e falsificação do
produto, mas a medida era vista também como proteccionista. Os
produtores portugueses apoiam o acordo, que lhes dá vantagem
competitiva no Brasil.

"Será um grande passo para o sector exportador", frisa o presidente da
Gallo, Pedro Cruz, que "coloca Portugal em vantagem, já que à data, é
o único país que logrou tal acordo". O mercado brasileiro de azeite,
salienta, "é o mais importante para Portugal e Portugal representa
cerca de 50% das vendas de azeite no Brasil".

Pedro Cruz realça que "o azeite Gallo é o produto mais vendido no
Brasil, representando cerca de 14% da totalidade das exportações
portuguesas para o Brasil".

http://economico.sapo.pt/noticias/produtores-de-azeite-ganham-entrada-directa-no-brasil_147028.html

Portugal e Brasil chegam a acordo sobre exportações de azeite

Comércio

Sónia Santos Pereira
21/06/12 19:16

Os governos de Portugal e do Brasil assinam hoje um memorando de
entendimento que liberta o azeite português da obrigatoriedade de
controlo de qualidade à entrada no mercado brasileiro

Os governos de Portugal e do Brasil assinam hoje um memorando de
entendimento que liberta o azeite português da obrigatoriedade de
controlo de qualidade à entrada no mercado brasileiro, como tinha sido
regulado pelo executivo de Dilma Rousseff no início do ano.

Com este memorando, fica estabelecido o reconhecimento das análises
feitas em Portugal. O acordo foi fruto de negociações entre os
ministros da Agricultura dos dois países e do ministro de Estado e
Negócios Estrangeiros, Paulo Portas.

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse hoje, no Brasil, que
agora vai haver mais brasileiros a apreciar o "bom azeite" português.

http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-e-brasil-chegam-a-acordo-sobre-exportacoes-de-azeite_146983.html

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Formação olivícola na UE

A Universidade de Évora está a organizar três cursos com o tema
"Elaboração e comercialização de azeites de qualidade: uma
oportunidade para a olivicultura portuguesa".

"Caracterização sensorial na produção de azeites", "Elaboração de
azeites de qualidade e gestão de subprodutos" e "Gestão de marketing
no setor dos azeites" são os cursos de formação oferecidos. O primeiro
decorre entre 2 e 6 de julho, o segundo de 3 a 14 de setembro e o
terceiro de 17 a 29 de setembro.


Os cursos pretendem contribuir para a profissionalização do setor do
azeite na Península Ibérica, uma vez que onde o peso na economia das
atividades ligadas ao olival e à produção de azeite na Península
Ibérica é cada vez maior.


Os cursos são uma iniciativa da Universidade de Évora, da Universidade
Internacional de Andaluzia, da Universidade de Jaén e do Conselho
Oleícola Internacional.


Para mais informações sobre os cursos clique aqui.

João Barnabé | UELINE

Publicado em 21.06.2012

http://www.ueline.uevora.pt/Canais/ciencia/(item)/3526

Verão sem vagas de calor

Publicado hoje às 08:19
O Centro Europeu de Previsão do tempo a Médio Prazo antevê um verão
normal em Portugal. A estação mais quente do ano chegou esta madrugada
e deverá manter-se sem grandes oscilações de temperatuda e sem vagas
de calor.

O verão chegou às 0h09m. Neste primeiro dia apresenta-se com chuva,
mas até ao finla da época as previsões apontam para um verão normal. É
pelo menos esta a antevisão do Centro Europeu de Previsão do Tempo a
Médio Prazo. À TSF Carlos Pires, professor de Climatologia da
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, fala num bom sinal
para a época de incêndios. O nível de seca baixou, os valores da
temperatura estarão dentro da média, por isso não se espera um número
elevado de fogos.
Nuno Guedes

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=2622075

Formação de preços e construção de equilíbrios na cadeia alimentar *

OPINIÃO


Pedro Pimentel




Pressuposto de base: da mesma forma que existe uma forte
interdependência entre a produção primária e o sector da transformação
agro-alimentar - que em muitos casos se constituem como verdadeiras
fileiras à escala local, regional ou nacional - essa interdependência
é igualmente fundamental no relacionamento entre fornecedores (sejam
eles produtores ou transformadores) e distribuidores.

Sem qualquer hipocrisia ou ironia, o desejo dos fornecedores é,
obviamente, relacionar-se com operadores da distribuição fortes,
competitivos, rentáveis e saudáveis.

Eurodeputada Patrão Neves (PSD) promove contactos entre produtores e indústria belga

VINHO


A eurodeputada Maria do Céu Patrão Neves (PSD) promoveu hoje uma série
de contactos entre produtores de vinho, de queijo e a indústria do
setor em Bruxelas, defendendo a exportação de produtos "genuinamente
portugueses" para a capital belga.

"Temos qualidade nos nossos produtos, precisamos é de os divulgar. No
que estiver ao meu alcance, fá-lo-ei. Os produtores têm reuniões
agendadas para amanhã [quarta-feira], portanto, o pontapé de saída
está dado", declarou a social-democrata à agência Lusa.

Maria do Céu Patrão Neves falava no rescaldo de um dia que se dividiu
em "dois projetos": este primeiro de potenciar contactos, nomeadamente
de produtores de vinho de Palmela, Cidade Europeia do Vinho este ano,
e um segundo com um 'workshop' no Parlamento Europeu dedicado às
relações ao longo da cadeia agroalimentar.

@ Agência Lusa

http://noticias.sapo.pt/internacional/artigo/eurodeputada-patrao-neves-psd-promove-contactos-entre-produtores-e-industria-belga_14523709.html

Petição Criação do Dia do Azeite

Para:Assembleia da República

Esta petição nasce da vontade de promover os produtos olivícolas
nacionais, especialmente o azeite que consideramos que pode vir a
constituir um fator competitivo do país. Convictos das incomparáveis
características gastronómicas deste ex-libris e da sua confirmação
científica relativamente aos seus múltiplos benefícios para a saúde e
considerando que:

a)A agricultura tem vindo a perder importância enquanto atividade
produtora de riqueza e empregadora da população ativa, contribuindo
cerca de 2,6% para o PIB, permanecendo todavia a sua importância
socioeconómica (pela ocupação dos solos, a produção de bens, a
conservação das paisagens e do ambiente e a preservação dos valores
culturais);

b)Nos próximos anos haverá uma estabilização do consumo e da
importação de azeite e simultaneamente um aumento da produção,
surgindo a necessidade de aumentar a exportação dos nossos azeites,
sob pena do país vir a sofrer com o excesso de oferta no mercado
nacional que pode colocar em risco o sucesso dos avultados
investimentos efetuados no olival e nos lagares nacionais;

c)Portugal é um dos principais produtores de alimentos mediterrânicos,
tendo inclusive o nosso país apoiado a candidatura da dieta
mediterrânica a Património Cultural Imaterial da Humanidade pela
UNESCO, uma vez que a nossa inclusão na Dieta Mediterrânica irá
valorizar não só os nossos produtos agrícolas, mas também os nossos
restaurantes e o nosso turismo em geral;

d)Hoje, os lagares são muito mais eficientes, o que contribuiu para um
azeite de melhor qualidade, atestado pelos prémios internacionais
conquistados pelas marcas portuguesas de azeite. De fato o
profissionalismo, a tradição e até o dinamismo dos produtores
olivícolas que todos os dias articulam e juntam forças para criar uma
estratégia conjunta de apresentação dos Azeites de Portugal aos
mercados internacionais, é notório.

Pretende-se assim que graças a esta petição se constitua o Dia
Nacional do Azeite com a finalidade de:
1.Promover junto das populações um estilo de vida saudável
salvaguardando deste modo uma alimentação equilibrada em prol do
fast-food e das alterações de estilo de vida que muito contribuem para
a degradação do bem-estar da sociedade.

2.Incitar o consumidor a comprar produtos tipicamente portugueses, não
só do azeite mas especialmente complementares ao azeite cultivando
assim o interesse pelo património gastronómico e contribuindo
simultaneamente para o desenvolvimento sustentável das regiões,
nomeadamente dos DOP.

3.Educar e sensibilizar os consumidores para a história do azeite, bem
como para as potencialidades agroambientais do país favoráveis à
cultura do olival para a produção de azeite de qualidade.

Os signatários

ASSINAR A PETIÇÃO AQUI: http://peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=diazeite

http://peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=diazeite

"Não há tendência de aumento de proteccionismo"

21 Junho 2012 | 00:01
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt

Mário Vilalva garante que o Brasil não está a fechar fronteiras.
Vinhos e azeites portugueses podem entrar.
O Brasil abriu uma investigação às importações de vinhos europeus, o
que pode levar a limitações à entrada do produto. Mário Vilalva,
embaixador do Brasil em Portugal, garante que se trata, ainda nesta
fase, de uma investigação, depois de queixas dos produtores
brasileiros. Não significa que haja aumento de proteccionismo no
Brasil. E distingue este caso do azeite, onde a preocupação, diz, é
controlar as falsificações.

"Esperei dois anos pela licença porque não tinham tinteiro para a impressora"

21 Junho 2012 | 00:01
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt

Milionário francês sentiu na pele a máquina burocrática de Portugal
quando quis concretizar um investimento de dez milhões de euros para
fazer vinho no Douro.
Demorou quase três décadas a concretizar o sonho de Roger Zannier:
produzir vinho no Douro, pelo qual se apaixonou nos anos 1980. O
magnata francês, que lidera um grupo que detém 17 marcas e vendeu 850
milhões de euros em 2011, sabe que tão cedo não irá recuperar o
dinheiro gasto, mas avisa que a Quinta do Pessegueiro não é só um
capricho.

Vinhos: Região da Beira Interior possui "imenso potencial" vitícola - especialista

17:48 Quarta feira, 20 de junho de 2012

Pinhel, 20 jun (Lusa) - O crítico de vinhos Aníbal Coutinho considerou
hoje que a região demarcada da Beira Interior possui um imenso
potencial que ainda está por explorar e classificou-a como sendo "um
pequeno tesouro" no contexto nacional do setor.

"Estou muito bem impressionado com a região", afirmou o especialista
aos jornalistas, em Pinhel, durante a realização do 5.º concurso de
vinhos da Beira Interior, organizado pela Comissão Vitivinícola
Regional da Beira Interior (CVRBI), pela Associação Empresarial da
Região da Guarda - NERGA e Associação Empresarial de Castelo Branco -
NERCAB.

Trás-os-Montes: Uma realidade rural contada por crianças

ONTEM às 11:270

Por Sandra Gonçalves


inShareA realidade rural na Somália, em França, na Argentina… não será
muito diferente de Portugal. Quem tem terra, a chamada terra de onde
de lá nunca se saiu ou de quem diz «vou passar férias à terra»,
conhece bem esta existência. Concretizando, a terra de que aqui falo é
«Trás-os-Montes», descrita eximiamente por Tiago Patrício. A Gradiva
tem agora nas livrarias o seu primeiro romance, distinguido com o
Prémio Literário Revelação Agustina Bessa Luís 2011.
Numa aldeia de Trás-os-Montes vivem quatro crianças – Teodoro, Raquel,
Edgar e Óscar. A aldeia tem a forma de uma cruz, tem duas igrejas,
dois cemitérios, duas estações de comboio e um comboio a vapor. Depois
há o campo, as hortas, os lameiros e os palheiros onde o gado passa a
noite.

Corticeira Amorim compra espanhola Trefinos por 15,1 milhões

20 Junho 2012 | 19:02
Rui Neves - ruineves@negocios.pt

A Corticeira Amorim adquiriu a Trefinos, líder na produção e
comercialização de rolhas para champanhe e vinhos espumantes na
Catalunha. O valor da aquisição de 91% do capital da empresa espanhola
foi de 15,1 milhões de euros.
A Amorim acaba de reforçar a sua posição de maior grupo mundial do
sector da cortiça através de uma nova aquisição em Espanha: pagou 15,1
milhões de euros pela compra de 90,91% do capital da Trefinos, empresa
sediada em Girona e que – garante a Corticeira Amorim – lidera a
produção e comercialização de rolhas para champanhe e vinhos
espumantes na região da Catalunha.

FAO: "A fome não é um problema que possamos resolver sozinhos"

20 Junho 2012 | 16:45
Ana Laranjeiro - alaranjeiro@negocios.pt

Annamaria Pastore considera que a fome que assola o mundo não é uma
questão que possa ser resolvida por apenas uma agência. A FAO quer
colocar este tema no topo da agenda da cimeira Rio+20.
Annamaria Pastore, da FAO, defendeu esta tarde em Lisboa, no "Rio+20
Live Connected Lisboa" que a "fome não é um problema que podemos
resolver sozinhos". "Não é uma questão para apenas uma agência",
acrescentou. A FAO sustenta assim que é necessária a colaboração de
todos: empresas, sociedade civil e sector público a nível mundial.

A representante da agência das Nações Unidas apontou que um dos
objectivos da organização é colocar o tema da fome no "centro da
discussão" da Cimeira Rio+20, que começa esta quarta-feira na cidade
brasileira do Rio de Janeiro.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Vinho do Porto: sector pede “uma hora de trabalho” ao Governo para salvar exportações

Apoio à promoção

20.06.2012 - 13:36 Por Rosa Soares


A AEVP quer lançar um plano de promoção do vinho do Porto, suportado
integralmente pela comércio
(Foto: Adriano Miranda)
A Associação das Empresas de Vinho do Porto (AEVP) tem um projecto de
promoção, de dez milhões de euros, para reverter a queda acelerada das
exportações do Vinho do Porto. A iniciativa não implica qualquer custo
para o Estado, apenas "uma hora de trabalho" do Governo, mais
concretamente da Ministra da Agricultura, defende a associação.

Em conferência de imprensa, realizada nesta quarta-feira no Porto, a
direcção da AEVP denunciou "a falta de vontade política para resolver
os problemas do sector que, possivelmente, vai manter este ano o nível
de produção ou quando muito um ligeiro aumento, porque a queda das
vendas tem sido contínua nos últimos 12 anos. Em quantidade, o sector
revela uma queda percentual de 13,8% e, em valor, de 59 milhões de
euros.

Douro: Nova direção quer credibilizar a União das Adegas

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
11:05 Quarta feira, 20 de Junho de 2012
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Vila Real, 20 jun (Lusa) -- O novo presidente da União das Adegas
Cooperativas da Região Demarcada do Douro (UNIDOURO) quer credibilizar
esta estrutura e unir as adegas, numa altura em que cerca metade das
20 cooperativas durienses atravessa dificuldades financeiras.

Ilídio Santos, eleito no sábado, dirige há sete anos a Cooperativa de
Freixo de Numão, Vila Nova de Foz Côa, que se dedica à produção de
vinho e de azeite.

UE: Redução da produção de alimentação animal em 2011

20-06-2012




A produção de alimentos compostos para animais na União Europeia dos
27 alcançou 151 milhões de toneladas, o que supõe uma redução de 0,3
por cento em relação ao ano anterior.

Enquanto as rações para o gado bovino e suíno diminuíram cerca de
menos 2,1 e 0, 6 por cento, respectivamente, a alimentação para aves
aumentou cerca de 1,1 por cento, confirmando a sua posição de líder no
segmento de alimentos compostos.

Empresas de vinho do Porto exigem privatização do instituto

Economia

Sónia Santos Pereira
20/06/12 12:01

A associação de vinho do Porto quer que o Governo privatize IVDP para
promover o sector eficazmente o sector.

As empresas de vinho do Porto querem "que o Governo permita a
privatização do Instituto de Vinhos do Douro e Porto (IVDP)" para que
possam criar um fundo para a promoção externa do sector, disse hoje em
conferência de imprensa Isabel Marrana, directora executiva da
Associação das Empresas de Vinho do Porto (AEVP).

Sogrape Vinhos distingue aluna do Wine and Spirit Education Trust

20 de Junho de 2012
Pelo 3º ano consecutivo, e ao abrigo da parceria firmada com o Wine &
Spirit Education Trust (WSET), a Sogrape Vinhos premeia um dos
melhores alunos do programa com uma bolsa de mérito.

Alexandra Harper foi a aluna distinguida na edição deste ano do curso
da prestigiada escola internacional de vinhos e espirituosos, cujo
percurso profissional tem vindo a ser construído em torno do vinho,
seja na condução de provas, na organização de eventos ou mesmo na
gestão de marcas.

Portugal tem dobro da proporção de renováveis face à UE

segunda-feira, 18 de Junho de 2012 | 10:51
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A percentagem de energia de fontes renováveis representava, em 2010,
12,4 por cento do consumo final bruto de energia na União Europeia
(UE), tendo Portugal uma das melhores prestações, com 24,6 por cento,
divulgou hoje o Eurostat.
Segundo o gabinete de estatísticas da UE, as mais elevadas proporções
de energias de fontes renováveis no consumo total registaram-se na
Suécia (47,9 por cento), Letónia (32,6), Finlândia (32,2), Áustria
(30,1) e Portugal (24,6 por cento).

Presidente da CONFAGRI recusa participação dos organismos municipais na gestão da bolsa de terras

20-06-2012



A Associação Nacional de Freguesias manifestou-se favorável ao
aproveitamento de terrenos abandonados, nomeadamente para evitar
incêndios florestais, mas alertou para a «guerra nacional com raízes
ancestrais» na questão dos baldios.

Em audição no grupo parlamentar de trabalho sobre bolsa de terras,
Elisabete Marques, vice-presidente da Associação Nacional de
Freguesias (ANAFRE), considerou que a disponibilização de terras
abandonadas «talvez vá atenuar o flagelo dos incêndios» e criar
oportunidades para jovens empresários e agricultores.

UE: Redução da produção de alimentação animal em 2011

20-06-2012




A produção de alimentos compostos para animais na União Europeia dos
27 alcançou 151 milhões de toneladas, o que supõe uma redução de 0,3
por cento em relação ao ano anterior.

Enquanto as rações para o gado bovino e suíno diminuíram cerca de
menos 2,1 e 0, 6 por cento, respectivamente, a alimentação para aves
aumentou cerca de 1,1 por cento, confirmando a sua posição de líder no
segmento de alimentos compostos.

Quercus interpõe providência cautelar para travar barragem em Montesinho

19.06.2012
Fábio Monteiro

A Quercus anunciou nesta segunda-feira que interpôs uma providência
cautelar para anular a Declaração de Impacto Ambiental (DIA) favorável
à barragem das Veiguinhas, por estar prevista para uma zona do Parque
Natural de Montesinho.

"Não temos nada contra o abastecimento de água a Bragança, mas os
valores ambientais deviam ser considerados quando se projecta uma
barragem no topo da serra de Montesinho", disse nesta terça-feira ao
PÚBLICO Domingos Patacho, ambientalista da Quercus. "Aquele era o
último sítio onde devia ter sido aprovada a barragem, não só pelo
lobo, mas porque é uma zona de diversos habitats protegidos",
acrescentou.

Vinho do Porto exige medidas ao Governo

Cansadas de esperar, empresas convocaram para hoje conferência de
imprensa para denunciar a situação. Vendas em queda há mais de dez
anos


Vinho do Porto vive dificuldades
José Mota
20/06/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo
O sector do vinho do Porto está cansado de esperar que o Governo
responda às suas reivindicações e exige medidas urgentes para combater
a quebra de vendas "que se arrasta já há mais de uma década". Hoje tem
uma conferência de imprensa para denunciar a situação.
Há mais de um ano que a Associação das Empresas de Vinho do Porto vem
reclamando a criação de um plano promocional de marcas, para o qual as
empresas estão dispostas a contribuir com cinco milhões, mas exigem a
retribuição, para este fim, dos oito milhões de euros que o Ministério
das Finanças veio buscar ao Instituto dos Vinhos do Douro (IVDP) e
Porto, apesar deste não ser financiado pelo Orçamento de Estado, mas
pelas taxas cobradas aos operadores.

Advogado saca 123 mil euros a cliente em negócio de vacas

Publicado às 00.00
NELSON MORAIS

Um advogado de Cantanhede é acusado de ficar com 123 mil euros de uma
cliente, dona de uma pecuária de Montemor-o-Velho, distrito de
Coimbra. A acusação, por abuso de confiança, é de outubro de 2011 e
encontra-se, a requerimento do arguido, Miguel Saraiva, em fase de
instrução.

Daqui pode resultar o arquivamento ou a pronúncia e julgamento do
arguido, que tem 42 anos e é filho de um advogado que, em 2009, foi
condenado num caso semelhante.

Cavalo Lusitano estrela no primeiro Dia Aberto do Real Picadeiro

Regional


d.r. Ver Fotos »
Cavaleiros e cavalos do Real Picadeiro
O Real Picadeiro, centro equestre em Pêra, que aposta na divulgação do
Cavalo Lusitano no Algarve através da Escola de Equitação e Galas
Equestres, realizou o seu primeiro "Dia Aberto" no Dia de Portugal, de
Camões e das Comunidades Portuguesas.

Entre alunos, familiares, amigos do centro equestre e residentes de
nacionalidade inglesa, muitos foram os que optaram por um Dia de
Portugal diferente, marcado pela lusitana paixão equestre e os sabores
algarvios. Mais de uma dezena de expositores regionais – da doçaria,
ao artesanato regional, licores, vinhos e a Associação" Refúgio dos
Burros" – alegraram o recinto com a sua arte.

Retalhistas antecipam mais subidas de preços com nova taxa alimentar

Distribuição

Dírcia Lopes
19/06/12 00:05

Taxa varia entre cinco e oito euros e recai sobre as lojas com mais de
dois mil metros quadrados.

A entrada em vigor, no último sábado, da nova Taxa de Saúde e
Segurança Alimentar, que será paga pelas cadeias de distribuição com
mais de dois mil metros quadrados, poderá ter como principal efeito o
aumento do preço dos alimentos. É esta a convicção da directora-geral
da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), Isabel
Trigo de Morais, que defende que a medida "recai não só sobre os
associados da APED, mas também sobre todos os consumidores e no preço
final dos alimentos".

"O ambiente não é inimigo da economia"

Assunção Cristas

20 Junho 2012 | 00:01
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt


O momento de crise não está a secundarizar o ambiente. Assunção
Cristas diz que os critérios ambientais serão cada vez mais tidos em
conta.
Em vésperas de partir para a Cimeira da Terra, Assunção Cristas fala
ao Negócios das expectativas para essa cimeira. Nestes momentos de
crise tem de compatibilizar ambiente e economia. Mas garante que não
são antagónicos, reforçando a manutenção da aposta de Portugal nas
energias renováveis.

Vinho: Eurodeputada Patrão Neves (PSD) promove contactos entre produtores e indústria belga

20:50 Terça feira, 19 de junho de 2012
3 1

Comente
Bruxelas, 19 jun (Lusa) -- A eurodeputada Maria do Céu Patrão Neves
(PSD) promoveu hoje uma série de contactos entre produtores de vinho,
de queijo e a indústria do setor em Bruxelas, defendendo a exportação
de produtos "genuinamente portugueses" para a capital belga.

"Temos qualidade nos nossos produtos, precisamos é de os divulgar. No
que estiver ao meu alcance, fá-lo-ei. Os produtores têm reuniões
agendadas para amanhã [quarta-feira], portanto, o pontapé de saída
está dado", declarou a social-democrata à agência Lusa.

Ted Turner: "Se destruirmos o ambiente, destruímo-nos"

19 Junho 2012 | 18:11
Ana Laranjeiro - alaranjeiro@negocios.pt
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Ted Turner, fundador da CNN, defende que o "ambiente é extremamente
importante" e que os cuidados com este têm de ser mantidos.
Ted Turner, fundador da CNN e presidente da Fundação Nações Unidas,
presente no Rio de Janeiro, para o fórum Rio+20, foi parco em palavras
na entrevista que concedeu no âmbito deste encontro.

O fundador de um dos mais importantes e influentes canais de televisão
norte-americanos considera que as Nações Unidas são uma organização
"relevante" para ajudar a resolver "os problemas complexos" que o
mundo atravessa. "Os problemas são demasiado grandes" para serem
tratados a nível nacional.

Disputas ambientais matam uma pessoa por semana no mundo, diz ONG

ONTEM às 16:350

inSharePelo menos uma pessoa é morta por semana no mundo em alguma
disputa ambiental envolvendo terras, recursos naturais e florestas,
segundo um relatório divulgado esta terça-feira.
A organização de direitos humanos Global Witness avaliou a disputa por
recursos naturais e disse que pelo menos 106 pessoas foram mortas só
em 2011, quase o dobro da estimativa de 2009, em atentados e
confrontos em países ricos em recursos, como Brasil, Indonésia e Peru.
Ao todo, 711 pessoas foram mortas entre 2002 e 2011 nesse tipo de
disputa, ou mais de uma por semana, afirmou o grupo, acrescentando que
raramente há punições por esses crimes.
«É um paradoxo bem conhecido que muitos dos países mais pobres do
mundo abrigam os recursos que movimentam a economia global», refere o
relatório. «Agora, com a intensificação da corrida para garantir o
acesso a tais recursos, são os pobres e os activistas que cada vez
mais se encontram na linha de fogo», acrescenta o texto.

Capoulas Santos quer tirar PAC aos ricos para dar aos pobres

Áudio Capoulas Santos quer redistribuir fundos da PAC
Parlamento Europeu discute hoje alterações à Política Agrícola Comum.
19-06-2012 14:33 por Paulo Neves

O eurodeputado Capoulas Santos defende que os países que recebem mais
dinheiro da Política Agrícola Comum deviam passar a receber
gradualmente menos, e que os que menos recebem, entre os quais
Portugal, deviam passar a receber mais.

Contudo, tudo indica que a nova equação não seja facilmente aceite,
uma vez que os países que mais contribuem para o orçamento europeu,
entre os quais a França, a Alemanha e a Holanda, são os que mais
recebem da PAC.

Bolsa de Terras: Aproveitamento de parcelas abandonadas pode diminuir incêndios e criar oportunidades - ANAFRE

14:44 Terça feira, 19 de junho de 2012


Lisboa, 19 jun (Lusa) - A Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE)
manifestou-se hoje favorável ao aproveitamento de terrenos
abandonados, nomeadamente para evitar incêndios florestais, mas
alertou para a "guerra nacional com raízes ancestrais" na questão dos
baldios.

Em audição no grupo parlamentar de trabalho sobre bolsa de terras,
Elisabete Marques, vice-presidente da ANAFRE, considerou que a
disponibilização de terras abandonadas "talvez vá atenuar o flagelo
dos incêndios" e criar oportunidades para jovens empresários e
agricultores.

Frulact fornece fruta para gelados da McDonald’s

19 de Junho - 2012
A Frulact desenvolveu três 'toppings' à base de fruta (pera rocha,
ananás e cereja) para a cobertura dos gelados Sundae da McDonald's. A
cadeia norte-americana diz estar "muito satisfeita" com a primeira
reação dos consumidores e admite generalizar o produto aos 135
restaurantes que detém em Portugal.


Este é um projeto "que tem vindo a ser desenvolvido em colaboração
direta com o departamento de qualidade e de compras da McDonald's
Portugal", referiu John Alves, diretor de marketing e comunicação da
McDonald's, citado pela vida Económica.

Eurodeputado alerta para situação “crítica” do setor leiteiro

19 de Junho - 2012
O eurodeputado açoriano Luís Paulo Alves alertou, no Parlamento
Europeu, para a situação "crítica" da fileira do leite e dos produtos
lácteos em muitos países e regiões europeias, "pela presença de
excedentes e descidas de preços preocupantes nos mercados, com
impactos graves nos produtores, decorrentes de um aumento da produção
leiteira que desequilibrou o mercado".


Para o deputado, esta crise faz lembrar a de 2007, "só que agora os
produtores, a par da descida dos preços, enfrentam também aumentos
consideráveis nos custos da sua exploração derivados da escalada dos
preços dos combustíveis, dos alimentos e dos fertilizantes", avança o
Correio dos Açores.

Bruxelas propõe plano de apoio para setor do azeite

19 de Junho - 2012
O comissário europeu da Agricultura, Dacian Ciolos, apresentou um
plano de apoio para o setor do azeite em Portugal e outros sete
Estados-membros, no decorrer do Conselho de Agricultura que se
celebrou no Luxemburgo. O plano inclui propostas como o controlo de
qualidade e a promoção e reestruturação do setor, com um reequilíbrio
da cadeia alimentar.


Para além de Portugal, os ministros de Espanha, Eslovénia, Malta,
Grécia, Chipre, França e Itália estiveram presentes na apresentação
deste plano para o setor oleícola, avança o Agrodigital.

Revisão da PAC pode valer a Portugal mais 350 milhões de euros

Luís Ochôa, Bruxelas
19 Jun, 2012, 09:14 / atualizado em 19 Jun, 2012, 09:16

A proposta do Parlamento Europeu para a revisão da Política Agrícola
Comum (PAC) prevê um aumento de 350 milhões de euros para a
agricultura portuguesa.
O documento vai ser apresentado esta terça-feira no Parlamento Europeu
pelo eurodeputado Capoulas Santos, que já explicou à Antena1 o que
mudaria para Portugal com a aprovação desta proposta.

Empresário quer explorar a marca Portugal no Perú

Publicado ontem às 07:21
Paulo Sá Chaves chegou ao Perú no mesmo dia que Pedro Passos Coelho. O
primeiro-ministro português está em visita oficial ao país, mas para o
empresário a viagem foi apenas de ida. Durante os próximos 6 meses vai
estudar oportunidades de negócio.

Enviar por email Link

Reportagem de Ângela Braga no Perú com o empresário Paulo Sá Chaves

Aos 50 anos de idade, Paulo Sá Chaves decidiu mudar o rumo da sua
carreira profissional e partiu para o Perú. Chegou a Lima no mesmo dia
em que Pedro Passos Coelho inicia uma viagem oficial ao país.
À TSF, o empresário português explicou que criou uma empresa no setor
imobiliário e durante 6 meses vai estudar as oportunidades de negócio
no Perú.

Índica de radiação ultravioleta "muito alto" em 12 distritos do País

Incêndios: Dez concelhos com risco "muito elevado"
Portugal continental tem esta segunda-feira dez concelhos no centro e
sul do território em risco "muito elevado" de incêndio, o segundo mais
grave numa escala de cinco,segundo o Instituto de Meteorologia
18 Junho 2012Nº de votos (0) Comentários (0)



Os concelhos em risco "muito elevado" de incêndio são Aljezur,
Monchique, Silves, São Brás de Alportel, no distrito de Faro,
Barrancos e Portel, no distrito de Beja, Mação e Sardoal, no distrito
de Santarém, e Vila de Rei, no distrito de Castelo Branco.
O centro e sul do território continental estão maioritariamente sob
risco "elevado" ou "moderado" de incêndio. Já o norte apresenta hoje
um risco "reduzido" de incêndio.

Vila Real: Presidente da Symington criticou falta de planeamento no Douro

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
12:52 Segunda feira, 18 de Junho de 2012
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Vila Real, 18 jun (Lusa) -- O presidente executivo da Symington Family
States criticou hoje, em Vila Real, a falta de planeamento na região
do Douro, onde ao mesmo tempo que as vendas de vinho do Porto
decresceram se aumentou a área de vinha.

"A falta de planeamento está a colocar a economia da região em péssimo
estado", afirmou Paul Symington, que falava no decorrer do ciclo de
conferências "Portugal - A Soma das partes: As economias como fator de
desenvolvimento", organizado pela Ordem dos Técnicos Oficiais de
Contas, em parceria com a TSF e o Jornal de Notícias.

Capoulas Santos sai "razoavelmente otimista" da discussão sobre PAC no Parlamento Europeu

Lusa
19 Jun, 2012, 14:10

O eurodeputado socialista Capoulas Santos, declarou-se hoje
"razoavelmente optimista" com a reação dos parlamentares europeus às
propostas que apresentou no âmbito da reforma da Política Agrícola
Comum, que poderiam garantir mais 530 milhões de euros para os
agricultores portugueses.
"Mas não tenho ilusões que a minha proposta venha a ser aceite tal
como está. É um ponto de partida, não de chegada e vai depender muito
da minha capacidade de persuasão", mas também da da ministra da
Agricultura, Assunção Cristas, junto dos seus congéneres.

PAC: Ministros da Agricultura debatem desenvolvimento rural

18-06-2012




Os ministros da Agricultura da União Europeia debatem esta
segunda-feira aspectos do desenvolvimento rural incluídos na reforma
da política agrícola comum.

O encontro centra-se em duas questões da presidência, uma referida ao
facto de haver ou não uma percentagem mínima para as acções relativas
ao meio ambientes e uma segunda sobre se a proposta da Comissão para
aumentar a taxa de co-financiamento é suficiente para alcançar os
objectivos da política de desenvolvimento rural.

QUERCUS PREOCUPADA COM PLANTAÇÃO DE EUCALIPTOS.

Aveiro 2012-06-18 11:24:00
A Quercus diz que Portugal está a permitir o avanço de eucaliptos
substituindo terrenos agrícolas por zonas de plantação. Para João
Paulo Pedrosa, o país não tem conseguido disciplinar a ocupação de
terrenos e a mancha é cada vez mais alargada. Até como investimento
seguro. O dirigente da Quercus diz que há gente a comprar terrenos
para eucaliptos.

"Para fazer uma grande plantação de eucaliptos as grandes empresas têm
que pedir licenças e autorizações, e num pequeno terreno agrícola, que
deixa de ser agrícola e passa a ser um eucaliptal aparecem lá os
eucaliptos plantados e não há fiscalização. Não há pedidos de
autorização, não há nada, e as coisas vão avançando nesse sentido.
Houve uma altura que ainda havia a plantação de pinhal mas plantações
nas nossas espécies com importância na conservação da natureza, muito
pouco. A agricultura não tem dado resultado, é feita por pessoas com
muita idade que vão deixando a atividade e, para eles, uma coisa que
não dá muitos problemas de manutenção é colocar os eucaliptos. Para
além disso, ainda lhes dá algum rendimento. É nesse sentido que se vê
agora uma maior procura pela compra de terrenos com eucaliptos, porque
é uma maneira de investir o dinheiro ou então vê-se a compra de
pequenas parcelas de terrenos para pôr lá eucaliptos".

País mostra o que faz para o desenvolvimento sustentável

RIO+20

por Fernanda Barbosa, Agência Lusa18 Junho 2012


Portugal vai mostrar na conferência Rio+20 o que faz para um
desenvolvimento sustentável, desde as políticas adotadas, a ciência e
investigação e em áreas como mar, biodiversidade, energia e
agricultura, segundo a responsável pelo Pavilhão do país.

A conferência Rio+20 dedicada ao desenvolvimento sustentável decorre
entre quarta e sexta-feira non Brasil, mas o trabalho preparativo e os
eventos paralelos já começaram, incluindo a abertura do Pavilhão de
Portugal, onde é mostrado aos participantes de todo o mundo produtos e
conhecimento amigos do ambiente.

terça-feira, 19 de junho de 2012

UE: Um bom dia para a agricultura verde e o bem-estar animal

O Secretário de Estado da Agricultura José Diogo Albuquerque
representou Portugal na reunião, em substituição da Ministra Assunção
Cristas que participa na Conferência da ONU sobre Desenvolvimento
Sustentável Rio+20, que decorre no Rio de Janeiro, Brasil. Foto:
Conselho da União Europeia


Os Ministros da Agricultura da UE decidiram ontem trabalhar para um
melhor bem-estar animal no futuro e aprovaram uma proposta de luta
contra a resistência antimicrobiana e um relatório de progresso sobre
a reforma da Política Agrícola Comum.

"Hoje é um dia bom. Não só porque conseguimos atingir os objectivos da
Presidência, mas em primeiro lugar, porque decidimos garantir o melhor
bem-estar para os animais na Europa e porque demos passos importantes
em direcção a uma agricultura mais verde - uma Europa mais verde ",
disse a Presidente dinamarquesa do Conselho Agricultura e Pescas, a
Ministra Mette Gjerskov, no final da reunião de ontem.

A Presidência dinamarquesa trabalhou intensamente para chegar a um
acordo sobre a estratégia para o bem-estar animal 2012 - 2015 e tendo
em conta o relatório da Comissão sobre transporte de animais. A
decisão de ontem é um forte sinal de que bem-estar animal está no topo
da agenda da UE e que a UE se vai esforçar para fortalecer o bem-estar
animal.

Luta contra a resistência antimicrobiana

Na reunião de ontem a presidência dinamarquesa apresentou uma proposta
de conclusões do Conselho sobre o combate à resistência
antimicrobiana:
"Combater a resistência antimicrobiana é uma prioridade da Presidência
dinamarquesa. A cada ano, 25.000 cidadãos europeus morrem devido à
resistência antimicrobiana e o problema está a aumentar. Isto exige
acção. Portanto, eu estou contente em ter apoiado inteiramente as
conclusões que se espera sejam aprovadas pelo Conselho EPSCO a 22 de
Junho", afirmou Mette Gjerskov.

A reforma da Política Agrícola Comum

O Conselho Agricultura e Pescas também apoiou o relatório da
Presidência sobre os progressos alcançados na reforma da Política
Agrícola Comum. A maioria dos elementos principais já foram discutidos
nas reuniões do Conselho durante a Presidência dinamarquesa e ontem,
antes da aprovação do relatório de progresso, o Conselho debateu a
proposta sobre a Política de Desenvolvimento Rural.

"Estou convencida de que a transição verde e o crescimento são duas
faces da mesma moeda. Portanto, eu estou contente que haja um
entendimento geral de que a política de desenvolvimento rural deve
contribuir para a protecção da natureza também. E eu estou contente
que o Conselho tenha aprovado um relatório sobre a reforma com foco
quer em simplificação quer em soluções verdes ", disse Mette Gjerskov.

Relatório sobre agricultura biológica

Ontem, a Comissão apresentou o seu relatório de avaliação sobre a
legislação de produção biológica :existente:

"A agricultura biológica é uma ferramenta poderosa para a transição
verde, e é importante que tenhamos agora o relatório da Comissão que,
por sua vez, significa que podemos começar as discussões sobre a
futura regulamentação da agricultura orgânica", disse Mette Gjerskov.

A reunião de ontem foi a sexta e última reunião do Conselho de
Agricultura e Pescas durante a Presidência dinamarquesa.

Portugal foi representado pelo Secretário de Estado da Agricultura
José Diogo Albuquerque, que substituiu a Ministra Assunção Cristas que
participa na Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável
Rio+20, que decorre no Rio de Janeiro, Brasil.

Fonte: eu2012.dk

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/06/19b.htm

Bertrand Bijasson Aquitaine é o melhor sommelier de Vinho do Porto

MASTER OF PORT JÁ FOI ELEITO
Bertrand Bijasson Aquitaine é o melhor sommelier de Vinho do Porto

O melhor Master of Port francês já foi encontrado. Bertrand Bijasson,
da Aquitaine é o melhor sommelier de vinho do Porto em toda a França.
Após participar em duas finais consecutivas (2008 e 2010), o atual
responsável pelo bar do Hotel Mercure, em Libourne e conselheiro das
Caves Alice Médiastor em Bordeaux, recebeu o prémio Master of Port
2012 na embaixada de Portugal em Paris. Após longos meses de trabalho
e provas intensas acerca do vinho do Porto e a região do Douro, os 10
finalistas mostraram o seu valor num almoço de harmonização na sede da
OIV, em Paris, perante um júri internacionalmente reconhecido. No
final, os jurados não tiveram dúvidas em premiar a dedicação e
habilidade de deste candidato que mais se distinguiu na 15ª Edição do
concurso Master of Port, uma referência internacional do setor,
promovido pelo Syndicat des Grandes Marques de Porto (SGMP).

O concurso Master of Port, apoiado pelo Instituto dos Vinhos do Douro
e do Porto (IVDP) e organizado pelo Syndicat des Grandes Marques de
Porto (SGMP) tem por objetivo escolher o melhor sommelier de Vinho do
Porto em toda a França. Em edições bienais desde 1988, o concurso já
premiou 15 profissionais e é, hoje, considerado o mais importante
concurso para a profissão não só em França como em toda a Europa.

Para Manuel de Novaes Cabral, Presidente do IVDP, "um concurso como
este é uma homenagem ao Vinho do Porto. É a prova de que o Vinho do
Porto é um produto cultural português que deve ser valorizado dentro e
fora do nosso país. As recentes e contínuas ações no mercado francês
demonstram que o Vinho do Porto tem potencial e merece o investimento
e dedicação de todos nós", diz.

"Este concurso permite que os sommeliers franceses, os grandes
veículos da promoção do Vinho do Porto em França, reconheçam as
qualidades de um dos produtos portugueses de maior relevo, e não
apenas como um aperitivo, como é tantas usado naquele país. Aliás, uma
das provas finais do master of port desafiou os 10 finalistas a
harmonizarem vários tipo de Vinho do Porto com uma refeição completa:
entrada, prato principal e sobremesa. O Master of Port, juntamente com
as ações realizadas nas Escolas de Hotelaria francesas, representam a
melhor forma de conseguirmos o nosso objetivo neste mercado: aumentar
significativamente o conhecimento do Vinho do Porto por parte dos
consumidores", remata o Presidente do IVDP.

O Master of Port é mais uma das iniciativas que pretende consolidar a
presença do IVDP no mercado Francês. Atualmente, a França é o
principal importador de Vinho do Porto sendo que este mercado
representa cerca de 30% das exportações. Em França, o vinho do Porto
integra as cartas dos mais importantes restaurantes do país e faz
parte do currículo formativo das melhores

fonte: mediana

A PAC "tem sido injusta para alguns Estados-membros"

Lusa
19 Jun, 2012, 07:56

O eurodeputado Capoulas Santos, que terça-feira apresenta no
Parlamento europeu, o seu relatório sobre a reforma da PAC, afirmou
que esta política "tem sido particularmente injusta para alguns
Estados-membros e alertou para a necessidade de corrigir as
disparidades.
Capoulas Santos, que foi designado relator para os principais
regulamentos da nova Política Agrícola Comum (PAC), que deve entrar em
vigor em 2014, salientou, em declarações hoje aos jornalistas, em
Bruxelas, que procurou fazer "um exercício de redistribuição" para
melhorar a situação daqueles que estão em piores condições, admitindo
que isso só pode ser feito reduzindo as verbas que têm sido atribuídas
aos mais beneficiados.

De um lado, estão Portugal, Roménia e os estados bálticos, do outro, a
França, a Alemanha e a Holanda. As negociações prometem ser duras,
pois além de ninguém querer sair a perder, haverá menos dinheiro para
distribuir e mais beneficiários para satisfazer.

Portugal é um dos que mais têm a ganhar com a proposta de Capoulas
Santos, já que os atuais 186 euros por hectare atribuídos aos
agricultores a título de ajudas diretas, passariam para 209 euros,
ficando acima da proposta apresentada pela Comissão Europeia.

Mesmo assim, os pagamentos continuariam a ser inferiores à média
europeia de 256 euros por hectare

"A PAC tem sido particularmente injusta para alguns Estados-membros,
por razões históricas, uma vez que as ajudas eram calculadas em função
das quantidades produzidas, mas os critérios vão ser alterados,
privilegiando agora a componente ambiental", disse o europutado,
considerando que "urge corrigir" as grandes disparidades existentes
actualmente.

Se a proposta de Capoulas Santos fosse aprovada tal como está, isso
significaria um acréscimo de 350 milhões de euros de ajudas diretas
para os agricultores portugueses, mas não vai ser fácil convencer
países como a França ou a Alemanha, que teriam uma forte redução nas
suas verbas.

"Se isso não for feito, a solidariedade europeia não existe. Não faz
sentido numa política agrícola que se diz comum continuarem a existir
as disparidades que existem", sublinhou o eurodeputado socialista e
ex-ministro da Agricultura.

A primeira discussão sobre estas propostas acontece terça-feira em
Bruxelas, mas falta ainda trilhar um longo caminho para que se
concretize a reforma da PAC a 01 de janeiro de 2014, como está
previsto em termos de calendário.

"Na melhor das hipóteses, a proposta estará pronta em julho de 2013",
mas o eurodeputado reconhece que o prazo "é muito apertado para toda a
negociação regulamentar" que terá lugar antes da entrada em vigor da
nova PAC.

E os processos eleitorais de alguns Estados-membros podem atrasar o processo.

"Há muitos rumores que levam a temer que a entrada em vigor não
aconteça no prazo previsto", reconheceu Capoulas Santos.

A agricultura é uma política com um forte impacto eleitoral nalguns
Estados-membros, como a França, e não é por acaso que este processo
esteve "congelado" antes das eleições francesas, admitiu o
eurodeputado.

O mesmo pode acontecer com a Alemanha, "um grande financiador
comunitário" e que também tem eleições à porta.

"Não será fácil para quem governa na Alemanha justificar que as suas
ajudas serão reduzidas, ainda por cima para fortalecer a dos
agricultores de Estados-membros que são seus concorrentes directos",
justificou o mesmo responsável.

Os atrasos podem ter consequências muito negativas para Portugal.

"Se a decisão for tomada para além de julho de 2013, muito
dificilmente haverá programa de desenvolvimento rural e este
representa cerca de 50 por cento dos meios financeiros que Portugal
recebe da PAC", observou Capoulas Santos.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=563412&tm=6&layout=121&visual=49

Cortiça conquista mais admiradores

Associação

Apcor
19/06/12 00:05

A cortiça é cada vez mais usada na arquitectura, artes plásticas,
aeronáutica e desporto, entre outras actividades.

A cortiça continua a conquistar mais admiradores quer em Portugal,
quer no mundo, e em várias áreas do saber. Da arquitectura às artes
plásticas, passando pelo calçado, têxtil, moda, mobiliário,
aeronáutica, desporto, entre muitas outras.

Em Portugal, um destaque vai para o inovador tecido criado pela Dyn
Cork - Technical Industry, Lda e que conquistou o primeiro lugar na
categoria "Têxteis Técnicos" do concurso Inova Têxtil do Centro
Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (Citeve).
Este material está a ser utilizado, por exemplo, pela Fenabel para a
construção da sua linha de cadeiras ecológicas, as 'eco-chairs'. A
nova linha de mobiliário foi desenvolvida, especialmente, para a
hotelaria e a restauração e teve por base as características da
cortiça como a flexibilidade, durabilidade, resistência ao atrito e
lavável, fundamentais para este sector de actividade.

Por cá, outra nota de destaque vai para a recente marca de calçado
Rutz que na sua primeira colecção de Primavera/Verão, chamada "Love
Letters", utiliza a cortiça e os símbolos nacionais portugueses, como
os lenços dos namorados típicos do Minho. O sucesso da colecção tem
sido de tal ordem que a empresa divulgou que está já a estabelecer
contactos com vários países, como Canadá, Luxemburgo, Roménia e Macau.

http://economico.sapo.pt/noticias/cortica-conquista-mais-admiradores_146731.html

APED leva 3.ª feira a Bruxelas "bom exemplo" de cooperação entre produção e distribuição

Lusa
18 Jun, 2012, 15:49

A diretora-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição
(APED) leva terça-feira a Bruxelas os "muitos bons exemplos" nacionais
de boas práticas na cadeia agroalimentar, onde garante haver uma
crescente "aproximação entre a produção e a distribuição".
Em declarações à agência Lusa, Ana Isabel Trigo de Morais adiantou que
irá participar no `workshop` "Relações ao longo da cadeia
agroalimentar", promovido no Parlamento Europeu pela eurodeputada
portuguesa Maria do Céu Patrão Neves, para mostrar "o que se faz bem
em Portugal" a este nível.

No seminário, destacou, participarão "muitos deputados do parlamento
europeu com responsabilidade na área alimentar".

"O que a APED leva para este `workshop` é um exemplo daquilo que se
faz bem em Portugal e dos compromissos que o setor tem no mercado
nacional e que assentam em dois pilares principais: responder às
necessidades do consumidor e dar preferência aos produtos e produtores
nacionais", afirmou Isabel Trigo de Morais.

Considerando que Portugal tem "muitos bons exemplos para mostrar" e
"cartas a dar nesta matéria", a diretora da APED recordou as cada vez
mais frequentes iniciativas de "aproximação" entre a produção e a
distribuição agroalimentar, que "podem ser seguidas noutros mercados".

Como consequência, destacou, nos últimos anos as várias insígnias da
distribuição "têm conseguido fortalecer a sua estratégia de compra
nacional": em 2011, 98 por cento das aves vendidas pelas empresas
associadas da APED tinham origem nacional, o mesmo acontecendo com 95
por cento das carnes de suíno, 91 por cento dos queijos, 82 por cento
da fruta e 81 por cento da carne de bovino.

Algo que, frisou, "é um resultado conjunto [do trabalho desenvolvido
pelas] insígnias da distribuição com o setor da produção", que a APED
diz ter "também evoluído muito nas suas relações comerciais e de
fornecimento à grande distribuição".

Segundo salientou, esta integração entre produção e distribuição tem
também "gerado frutos" a nível da internacionalização, "fazendo com
que as pequenas e médias empresas do setor agroalimentar em Portugal
tenham passado a colocar produtos seus noutros mercados".

Ainda assim, a responsável admite que o setor enfrenta atualmente "uma
conjuntura muito difícil" que coloca, nomeadamente os produtores,
"debaixo de enormes dificuldades": "O setor da produção tem estado
sujeito a fatores que têm tornado muito difícil o seu trabalho e esses
problemas começam a montante da cadeia, com as crises da variação do
preço dos alimentos para animais, os elevadíssimos custos de contexto
e a carga fiscal muitas vezes difícil de suportar", considerou.

Contudo, disse, o consumidor português está "cada vez mais sensível à
compra do produto nacional" e, reconhecendo-se os problemas mútuos,
"cada um com o seu papel na cadeia agroalimentar tem desafios a
ultrapassar".

"Existe a preocupação de, com diálogo, transparência e reconhecimento
dos problemas que temos para resolver, continuar este caminho de
evolução para uma relação o mais equilibrada possível entre os vários
atores desta cadeia", sustentou, garantindo que quer a APED,
"institucionalmente", quer os seus associados, "nas suas estratégias
específicas", têm trabalhado neste sentido.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=563322&tm=6&layout=121&visual=49

O LEADER e o desenvolvimento rural discutidos na Feira Nacional da Agricultura

Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, CAP e
Federação MINHA TERRA juntos na defesa do LEADER e do papel das
Associações de Desenvolvimento Local




A Feira Nacional da Agricultura, em Santarém, foi palco da realização
do seminário "LEADER e o Quadro Estratégico Comum", a 6 de Junho, no
qual foi analisado o papel da Abordagem LEADER na promoção e
dinamização do mundo rural.

No seminário, organizado em parceria pela MINHA TERRA – Federação
Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local e pela CAP –
Confederação dos Agricultores de Portugal, que reuniu mais de 100
pessoas, os participantes realçaram a importância do LEADER para o
desenvolvimento rural, assim como a necessidade de preservar as suas
características no próximo período de programação de fundos
comunitários (2014-2020).

Além dos oradores destas duas organizações, Regina Lopes, Presidente
da MINHA TERRA, e João Machado e Luís Alenquer, Presidente e Vice
Presidente da CAP, o encontro, contou também com a participação de
Pedro Brosei, da Direcção Geral de Agricultura da Comissão Europeia,
de Maria do Céu Patrão, eurodeputada, do investigador António Oliveira
das Neves, e do Secretário de Estado das Florestas e do
Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo.

Na sessão de abertura, Luís Alenquer, Vice Presidente da CAP, realçou
a importância do LEADER, nomeadamente no desenvolvimento de projectos
para complemento das actividades económicas nas explorações agrícolas,
realçando a importância de divulgar os casos de sucesso, em
iniciativas como a publicação "3 projectos LEADER", lançada pela MINHA
TERRA por ocasião da Feira Nacional da Agricultura. Apelou a uma maior
abertura dos Grupos de Acção Local (GAL) ao sector agrícola, através
da incorporação de organizações do sector agrícola nos próprios GAL e
do desenvolvimento de projectos em parceria.

"O papel da Abordagem LEADER no Desenvolvimento Rural pós-2013 no
contexto do Quadro Estratégico Comum" foi o título da intervenção de
Pedro Brosei, da DG AGRI. Revelou que a partir de 2014, com o
objectivo de reforçar o carácter inovador do LEADER e a sua governação
local, está prevista uma melhoria nas disposições da União Europeia ao
nível das funções das Estratégias Locais de Desenvolvimento (ELD), na
composição e funcionamento dos GAL, no reforço da animação territorial
e nas regras para a cooperação. Assim sendo, acrescentou, "as ELD
devem consistir a base principal para a selecção de projectos e
reflectir o valor acrescentado da Abordagem LEADER".

A eurodeputada Maria Patrão Neves centrou a sua intervenção nas novas
perspectivas financeiras para 2014-2020, nomeadamente as regras que
impõem a canalização para o programa LEADER de pelo menos cinco por
cento dos fundos destinados ao Desenvolvimento Rural, verificando-se
um aumento do limite de 20 para 25 destinados à animação do território
e à gestão dos GAL.

A eurodeputada realçou o facto de pela primeira vez o Parlamento
Europeu, a única instituição europeia eleita directamente pelos
cidadãos, possuir codecisão na reforma da Política Agrícola Comum
(PAC). A Eurodeputada assinalou ainda que a Estratégia 2020 deve ser a
âncora principal para o desenvolvimento rural no período 2014-2020,
assumindo que "as prioridades para o desenvolvimento rural são bem
desenvolvidas pelo LEADER. Mas o LEADER tem que manter a abordagem
bottom-up, assim como as restantes especificidades."

Colocando em relevo as tendências de ajustamento estrutural dos
territórios rurais, o investigador António Oliveira das Neves alertou
para o facto de "a orientação das políticas públicas e o encerramento
de estruturas públicas (saúde, educação, etc.), por motivos de
racionalização da organização dos serviços, tem dado um sinal negativo
às populações e contribuído para o despovoamento". Não obstante, a
Abordagem LEADER tem primado pelo desenvolvimento dos conhecimentos,
dos recursos e potencialidades dos territórios, pela proximidade
relacional entre atores do território, pela participação em redes de
partenariado, de serviços e de valorização de recursos, bem como pelo
conhecimento dos mecanismos de acesso, promoção e gestão de recursos
de financiamento.

Regina Lopes, Presidente MINHA TERRA, revelou que a Federação tem
feito uma reflexão com muitas outras entidades acerca do
Desenvolvimento Rural e do seu futuro. "Com 20 anos de experiência de
desenvolvimento rural, as Associações de Desenvolvimento Local (ADL)
sentem agora que a abordagem LEADER é ímpar no desenvolvimento rural",
assinalando o papel que as ADL se propõe desempenhar: "construir e
programar o futuro em parceria, com os mais diversos parceiros do
desenvolvimento rural."

O Presidente da CAP, João Machado, destacou o papel que as ADL e a sua
Federação (MINHA TERRA) têm desempenhado nos territórios rurais,
colocando a tónica na união e constituição de parcerias entre os
agricultores e os restantes agentes dos territórios rurais com o mote
"juntos somos mais fortes."

"O país que não aproveita o território é um país sem futuro", afirmou
Daniel Campelo, Secretário de Estado da Floresta e do Desenvolvimento
Rural. Revelando o seu passado ligado ao desenvolvimento rural, "fui
também fundador do movimento LEADER no meu território" (Vale do Lima),
afirmou que "a experiência de 20 anos é uma experiência que em nome do
governo vale a pena agradecer: é uma experiência acumulada com muito
valor."

Fonte: empower

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/06/18e.htm