sábado, 21 de abril de 2012

Festa do Vinho é no Cartaxo

QUINTA, 19 ABRIL 2012 12:56


O Pavilhão Municipal de Exposições do Cartaxo volta a receber entre 27
de abril e 1 de maio, a Festa do Vinho.


A Festa começa no sábado, dia 27 às 09h00 com o II Concurso de Vinhos
Engarrafados do Tejo no Centro de Promoção Vitivinícola do Museu Rural
e do Vinho do Concelho do Cartaxo.

A abertura oficial do certame está marcada para as 18h00 com a sessão
oficial de abertura marcada para as 19h30. Neste dia, a música está a
cargo do tradicional grupo "Os Charruas".

No dia 28, as tasquinhas vão abrir pelas 11h00 para servir almoços e
petiscos. Já às 17h00, sobe ao palco a Orquestra de Acordeões da
Sociedade Filarmónica Cartaxense estando a noite reservada para o
Festival de Folclore.

No domingo, há Feira Rural no Parque Central da cidade e Orquestra
Filarmónica de Vale da Pinta do recinto do certame às 15h00. Às 19h00,
vai haver prova de vinhos para o público e à noite, 21h00, atua o
cantor Jorge Manuel.

No dia 30 de abril, é dia de desfile das vindimas nas ruas do Cartaxo
preparado pelas crianças do 1.º ciclo.No mesmo dia, no Auditório
Municipal da Quinta das Pratas decorre o seminário "O Poder Local, o
Vinho e o Mundo Rural". A tarde é de prova de vinhos e já à noite,
será a vez do fado. No dia 1 de Maio, a festa do vinho termina com
provas de vinhos, espetáculo musical e corrida de touros na praça de
touros do Cartaxo.

http://www.almeirinense.com/index.php?option=com_content&view=article&id=752:festa-do-vinho-e-no-cartaxo&catid=34:hoje

Depois dos alimentos, o Governo agora quer taxar frigoríficos

Objetivo é reduzir o consumo de energia, mas também angariar dinheiro
para investir na eficência energética e em renováveis


Frigoríficos pouco eficientes vão pagar
D.R.
21/04/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo
Depois do novo imposto sobre os alimentos, o Governo quer agora criar
mais uma taxa, desta vez sobre os equipamentos que consumam demasiada
energia.
Na mira estão os frigoríficos, máquinas de lavar roupa e loiça,
secadores de cabelo, vidros, caixilhos e até pneus, ou seja, todo o
tipo de equipamentos de classe energética B, C ou D e que são, por
norma, mais baratos.
Segundo apurou o Dinheiro Vivo, esta medida - que alarga a taxa já
existente para as lâmpadas menos eficientes - ainda está em estudo e
por isso não sabe de quanto poderá ser este imposto.
Contudo, tal como acontece hoje nas lâmpadas incandescentes e de
mercúrio (as menos eficientes), a taxa a cobrar será definida
consoante o valor do equipamento, ou seja, num secador de cabelo será
menos que numa máquina de lavar ou que num frigorífico.
Seja como for, estes equipamentos, que hoje são mais baratos que os de
classe A (que consomem meno energia) vão, inevitavelmente, ficar mais
caros, tal como aconteceu com as lâmpadas.
Se se tratar de uma lâmpada incandescente - as mais normais - a taxa
acresce 41 cêntimos ao preço final que é de cerca de três euros por
duas unidades. Já no caso de uma lâmpada de mercúrio, as mais comuns
em iluminação pública, a taxa é de 6,77 euros num valor final de cerca
de 200 euros.
Nova taxa apoia metas do Estado na energia
O objectivo do Governo com esta nova taxa é, tal como nas lâmpadas,
incentivar à compra de equipamentos que gastem menos, contribuindo
assim para a redução do consumo de energia prevista na política
energética do Governo divulgada esta semana.
De acordo com o documento que revê o plano para a eficiência
energética e o plano para as energias renováveis, as metas para 2020
passma por reduzir o consumo de energia em 25%, para 22,5 milhões de
toneladas equivalentes de petróleo (tep), e ainda atingir 8,7 GW de
capacidade renovável instalada.
É por isso que esta nova taxa servirá ainda, segundo apurou o Dinheiro
Vivo junto de fonte próxima do processo, "para alavancar os
investimentos" necessários para atingir estas metas e para as quais o
Estado deverá precisar de perto de 830 milhões de euros.
De acordo com o documento do Governo disponibilizado no site do
Direção Geral de Energia, o plano para as renováveis é o que
representa a maior fatia de investimento, cerca de 492 milhões de
euros. Já o plano para a eficiência energética precisará de cerca de
337 milhões.
Fora deste bolo estão os privados, que aplicarão a maior parte do
dinheiro já que o objetivo do Estado é "retirar-se gradualmente destes
investimentos". É por isso que, no novo plano para a energia, a
filosofia é apostar em medidas de baixo custo para o Estado e rever
todas que representem um pesado investimento.
É o caso do apoio de cinco mil euros ´à compra de carros elétricos ou
do lançamento de novos concursos para todos os tipos de energias
renováveis, que foram congelados até, pelo menos, 2014.

http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO042630.html?page=0

Vinho português é o 3.º mais vendido no Brasil. Este ano serão mais 25%

A Wines of Portugal vai investir sete milhões de euros na promoção de
vinhos portugueses em nove mercados internacionais


Nuno Vale, da Viniportugal
Diana Quintela
21/04/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo
"Em três anos queremos ser o hot spot do vinho a nível internacional.
Significa isto colocar os vinhos portugueses na posição de que toda a
gente fala e quer." Este é o objetivo revelado por Nuno Vale, diretor
de marketing da Viniportugal, associação que gere a marca que promove
internacionalmente os vinhos portugueses, a Wines of Portugal.
E como lá chegarão? Através de um investimento de 7 milhões de euros,
a três anos, em nove mercados definidos como prioritários, entre os
quais o Brasil - país que está a ponderar um aumento do imposto de
importação de 27% para 55%, com risco para os vinhos portugueses, é o
segundo onde se prevê gastar mais dinheiro (15% do orçamento).
E se a medida fiscal avançar? O responsável da Wines of Portugal
prefere nem pôr a questão. "Espero bem que não aconteça, porque uma
medida destas teria um impacto tão grande que quem está no mercado
iria precisar de muito apoio na promoção", diz, frisando que as
entidades competentes estão a trabalhar no assunto.
"O Brasil é muito importante porque tem uma classe média a crescer e o
seu poder de compra também está a aumentar. Além de ser um mercado
enorme", diz Nuno Vale, adiantando que os vinhos portugueses são bem
recebidos. "Somos o terceiro país, em termos de origem, em quota de
mercado (12%), com a Argentina e o Chile à frente, pois estes têm
condições privilegiadas - não pagam os impostos que os vinhos
portugueses pagam", diz o mesmo responsável.
Ainda assim, é possível prever um crescimento de 25% no negócio no
Brasil, onde vai decorrer a Expovinis (24 a 26 de abril), uma das
feiras mais importantes do país e onde estão 56 produtores de quase
todas as regiões.
Já o primeiro mercado em termos de promoção (36%), os Estados Unidos,
deverá crescer 41%, elevando a quota para 1,5%, sobretudo graças ao
foco em Nova Iorque, São Francisco e Miami. Porque há um grande
interesse nos vinhos portugueses, graças às boas pontuações e aos
prémios dados pelas publicações da especialidade, mas ainda assim a
notoriedade é baixa, a Wines of Portugal optou por uma comunicação
arrojada em termos de copy e com uma imagem de Portugal mais moderno.
Outro mercados-estrela é a China, para onde vai 9% do budget de
promoção e onde é esperado um crescimento do negócio de 187,5%. "É um
mundo completamente à parte", define Nuno Vale, referindo que só no
ano passado as vendas de vinhos portugueses subiram 123%, devido ao
aumento exponencial da procura de uma classe média que também aqui
está a crescer.
"O interesse dos agentes económicos é enorme", diz, apontando para a
melhoria dos resultados de 2011: um crescimento de 22% (para 2,2 mil
milhões de litros) em volume e de 10% em valor (358 milhões de euros).

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO042634.html?page=0

O que têm em comum António Barreto e Zita Seabra? O vinho

O presidente da Cáritas portuguesa é a próxima cara da campanha Top
Garrafeira, em destaque nas lojas Pingo Doce


António Barreto, sociólogo
Leonardo Negrão
21/04/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo
Eugénio Fonseca diz não ter talento para a publicidade, no entanto vai
estar a aconselhar os consumidores a comprar vinho, nas prateleiras do
Pingo Doce. Antes dele, Zita Seabra e António Barreto já deram a cara
pelo produto nacional no Top Garrafeira, juntando a sua imagem à dos
vinhos da sua escolha para os supermercados da Jerónimo Martins.
"Trata-se de uma questão de retribuição", assume Eugénio Fonseca,
presidente da Cáritas portuguesa. É que o grupo Jerónimo Martins
sempre fez um esforço considerável para "minorar as carências de
muitas famílias portuguesas, no âmbito da sua ação de responsabilidade
social".
Eugénio Fonseca será o enólogo de serviço em maio, rendendo o
sociólogo António Barreto na campanha que foi lançada no ano passado,
com o "objetivo de desmistificar o universo vitivinícola junto dos
clientes", explica fonte do Pingo Doce. A ideia consiste na
apresentação de um top 5 feito por um convidado por mês.
Para o presidente da Cáritas, a ligação faz mais sentido, já que tem
um passado ligado ao universo do vinho. Na memória ainda tem vivas as
experiências de vindimas da sua juventude. "Tudo era feito
manualmente, desde o transporte das uvas do campo até ao barulho
ritmado e feliz dos cânticos dos homens a pisá-las."
Confessa que prefere o branco e até já sabe apreciar o "odor e a
qualidade macia do vinho", graças à aprendizagem que tem vindo a
cumprir "com uma grande amiga", a produtora Leonor Freitas
(personalidade de outubro do Top Garrafeira), dona da Casa Ermelinda
Freitas. Eugénio Fonseca defende que "o vinho é bom desde que tratado
com moderação, sobretudo pelos jovens. O excesso é uma falta de
respeito pelo vinho. Este deve ser usado como instrumento de
confraternização e alegria", diz.

http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO042620.html

Cuidados a ter no olival

Sexta, 20 Abril 2012 08:51 Jornal de Nisa


Olho de Pavão (Spilocaea oleagina). Esta doença é causada por um fungo
que se desenvolve sob a cutícula dos órgãos afectados (pedicelos,
folhas, frutos e pedúnculos). No início da Primavera, com o arranque
do desenvolvimento vegetativo, verificam-se as condições óptimas para
a dispersão deste fungo e a ocorrência de novas infecções.

As folhas são os órgãos vegetativos mais atacados pela doença,
provocando a sua queda e originando grandes desfoliações.

Na página superior das folhas surgem manchas circulares com zonas
concêntricas, de coloração castanha e bordos amarelos. Quando a doença
evolui, as manchas adquirem uma côr escura.

Aconselha-se a realização de um tratamento fitossanitário com
fungicida preventivo (de contacto) ou preventivo e curativo
(sistémico) à base de cobre.

Os produtos para os tratamentos necessários podem adquirir-se na loja
da NISACOOP.

Segundo a última circular da Estação de Avisos Agrícolas do Alentejo.
NISACOOP
[Publicado na edição de 31 de março de 2012 do Jornal de Nisa (n.º 35,
II Série)]

http://www.jornaldenisa.com/noticias/pagina-do-agricultor/2192-cuidados-a-ter-no-olival.html

Porco alentejano em risco de ser raça 'muito ameaçada'

SUINICULTURA

por LusaHoje


Fotografia © José Carlos Carvalho/Arquivo DN
O Porco Alentejano corre o risco de se tornar numa raça "muito
ameaçada" a "curto prazo", com muitos produtores a abandonar o sector
e o efetivo reprodutor a diminuir devido à "forte quebra" da
rentabilidade da atividade.

"Corremos o risco de chegar a um limiar de menos de cinco mil porcas e
passar para a classificação de raça muito ameaçada", disse à agência
Lusa o secretário-geral da Associação Nacional dos Criadores do Porco
Alentejano, Pedro Bento.
O Porco Alentejano é considerado uma raça "ameaçada" e está a
"caminhar drasticamente" para "a curto prazo" se tornar "muito
ameaçada", o que irá "por em causa uma raça autóctone portuguesa",
avisou.
O efetivo reprodutor de Porco Alentejano, reconhecido pelas suas pele
preta, cabeça comprida e orelhas pequenas e pelo sabor suculento da
carne, era de 12 mil porcas em 2007, mas tem vindo "a cair a uma
velocidade muito grande".
Atualmente, o efetivo está perto das seis mil porcas e, "se não se
aplicarem as medidas necessárias", chegará "rapidamente" às cinco mil
e poderá mesmo ficar abaixo desta barreira, tonando-se uma raça "muito
ameaçada", disse.
"Estamos a chegar a um limiar que pode por em causa populações futuras
e a diversidade genética" da raça, avisou, explicando que a queda do
efetivo deve-se à "elevadíssima" taxa de abandono da atividade.
Muitos produtores têm desistido de produzir Porco Alentejano, devido
"à forte quebra da rentabilidade da atividade nos últimos quatro
anos", provocada por "condições do mercado, que tem sido muito
penalizador", lamentou.
Em causa, além da "crise de consumo", está a venda de carne, "de menor
qualidade, que dizem ser porco preto" e não é regulamentada, nem
protegida, como sendo Porco Alentejano, o que prejudica a venda de
carne da raça suína alentejana de Denominação de Origem Protegida
(DOP), explicou.
"Porco Alentejano é a designação da raça, mas o termo popular
associado é porco preto", por isso a procura de Porco Alentejano
tornou-se uma "oportunidade" para empresas que vendem "produtos que
dizem ser porco preto e indexados a novos nomes de peças de carne",
como secretos, contou.
Vende-se "gato por lebre", frisou, denunciando que "o chamado porco
preto que invadiu o mercado não é Porco Alentejano", que é produzido
no Alentejo à base de uma alimentação natural e "teve um crescimento
apreciável em vendas até 2007".
A carne que se vende como sendo porco preto é "maioritariamente" de
porcos brancos cruzados com Porco Alentejano, fabricados em unidades
industriais intensivas e alimentados com farinhas, e grande parte vem
de Espanha e a preços mais baratos, disse.
O Porco Alentejano "é único no mundo", mas "o problema" é que "está a
ser substituído por um produto altamente barato, de qualidade
inferior, que dizem ser porco preto, mas nada tem a ver, e não dá
hipóteses de o Porco Alentejano chegar ao mercado", sobretudo a
restaurantes e grandes superfícies, disse.
O "problema não se limita à raça", porque "se nada for feito" também
estão "em causa" a continuidade da produção extensiva de porco
alentejano, a ocupação dos montados, as pequenas agroindústrias, os
produtos qualificados de Porco Alentejano e a economia das zonas
rurais do interior centro e sul, alertou.
Para resolver o problema, além de "medidas internas que o sector já
está a desenvolver", Pedro Bento defendeu uma norma nacional para
regulamentar a comercialização e o uso da designação porco preto e
ajudas diretas ao sector.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2434084&page=-1

Apicultores: seca prejudica produção

Apoios para a compra de alimento para as abelhas ainda não chegaram

Por: Redacção / JL | 20- 4- 2012 16: 12





Esta sexta-feira a Federação de Apicultores de Portugal (FAP) reclamou
ao ministério da Agricultura mais apoio para subsidiar alimento para
abelhas, escreve a Lusa.

Devido à seca, o alimento para as abelhas, necessário aos apicultores,
está escasso e, por isso, o seu preço está mais elevado.

«Os apicultores nacionais estão em apuros desde o mês de janeiro e já
alertámos a senhora ministra da Agricultura para a situação aflitiva
que os produtores de mel vivem», disse à Lusa, Manuel Gonçalves,
presidente da FAP, acrescentando ainda «a ministra da Agricultura
achou por bem que o setor apícola não fosse contemplado com os
prometidos subsídios para fazer face aos problemas gerados pela seca».

Os apicultores esperam, agora, que todos os entraves sejam
ultrapassados, no sentido de serem contemplados com medidas de apoio.

A FAP recorda ainda os responsáveis governamentais para a importância
que o setor apícola tem na economia nacional, já que há um número
crescente de jovens a apostar no setor do mel.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/producao-mel-abelhas-apicultura-ministerio-agricultura-tvi24/1342455-4071.html

Apicultura: Mirandela desenvolve sistema de vigilância para colmeias

A Federação Nacional de Apicultores (FNA), em parceria com a Escola
Superior de Tecnologia e Gestão de Mirandela, está a desenvolver um
sistema de vigilância e segurança de "baixo custo" para aplicar em
colmeias. "Temos de arranjar soluções para o problema dos furtos de
colmeias, a baixo custo para o apicultor", disse o presidente da FNA,
Manuel Gonçalves.

Segundo o dirigente, estão já em curso trabalhos de investigação nesse
sentido, dado que o problema afecta um número considerável de
apicultores que, para além dos prejuízos relacionado com o furto de
colmeias e enxames, e ainda têm que enfrentar às condições
climatéricas adversas para o sector.

"Enquanto o sistema é desenvolvido, foram pedidas soluções para
minimizar as perdas de colmeias por furto a empresas de segurança que
poderão fazer o trabalho através de localização por GPS ou outro tipo
de vigilância à distância", acrescentou.

O problema do furto de enxames é "grave" em regiões como o Parque
Natural do Douro Internacional (PNDI) ou Terra Quente Transmontana. Os
apicultores transmontanos mostram-se "desesperados" com o número
crescente de furtos de enxames e de colmeias, uma situação que, para
além da quebra na produção de mel, traz outros tipos de prejuízos,
havendo mesmo casos onde os proprietários montaram vigilância apertada
aos seus equipamentos.

De acordo com a GNR, só no concelho de Mogadouro foi registado o furto
de cerca de 300 colmeias, às quais se juntam 170 na região da Terra
Quente transmontana e mais 15 em Vinhais, só no último mês.

O presidente da Associação de apicultores do PNDI disse que não tem
dúvidas de que os enxames e colmeias são para vender no mercado negro.
" Um enxame custa em média 25 euros e pode ser vendido a 50 euros para
quem quiser apetrechar um nova explorações apícola, já que há alguns
apoios neste campo", concluiu o responsável.

Fonte: Ciência Hoje

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/04/20k.htm

Agroglobal - Feira do Milho e das Grandes Culturas volta em Setembro

Mais uma vez na Lezíria do Tejo, em campos cultivados e preparados
para o efeito, teremos a maior reunião de empresas e instituições
ligadas ao agro negocio do nosso país, permitindo a todos os
profissionais do sector um amplo debate sobre os produtos e soluções
hoje disponíveis para todas as áreas da actividade agrícola e o
estabelecimento de contactos entre expositores e visitantes cujo
numero se espera ultrapasse os 15 000 da ultima edição.

A Agroglobal 2012 reforçará as características das anteriores com a
apresentação de máquinas e equipamentos de uma forma ainda mais
dinâmica e interactiva com a presença, em condições reais no terreno,
de numerosos campos de demonstração de sementes e agroquímicos. Haverá
também colóquios sobre os temas mais actuais para a agricultura
portuguesa.

O dinamismo e a capacidade de inovação das empresas presentes, já
confirmadas em grande número, são uma garantia para o êxito deste
certame agrícola, por todos considerado um marco imprescindível num
sector essencial ao crescimento económico do nosso país.

Fonte: Agroblobal

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/04/20g.htm

GUINÉ-BISSAU: Fábrica de caju suspende atividade no sábado por falta de gasóleo

20 DE ABRIL DE 2012, 17:14
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GUINÉ-BISSAU

A fábrica de processamento de caju do ex-militar português Alpoim
Calvão na Guiné-Bissau, na ilha de Bolama, no arquipélago dos Bijagós,
vai suspender a atividade no sábado por falta de gasóleo, disse o
empresário à Lusa.

A situação de impasse no país "está a causar um grande transtorno a
toda a gente", descreveu Alpoim Calvão, que se encontrava em Portugal
por motivos de saúde quando aconteceu o golpe de Estado de 12 de
abril.

Comandante das forças especiais portuguesas na Guiné durante a Guerra
Colonial, Alpoim Calvão iniciou em 2004 um projeto de investimento no
setor da transformação do caju, principal produto agrícola da
Guiné-Bissau.

@ Agência Lusa

http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/fabrica-de-caju-suspende-atividade-no-sabado-por-falta-de-gasoleo_14186227.html

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Dava-lhe jeito uma horta? A EDP pode ajudar

A empresa está a apoiar um projeto que entrega hortas sociais a
famílias carenciadas e as ajuda a poupar dinheiro

D.R.
20/04/2012 | 17:57 | Dinheiro Vivo
A EDP, a Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de
Carvalhais e Mirandela (EPA) e a Câmara de Mirandela entregaram esta
semana um total de 30 frações de terreno destinados ao cultivo.
Estas hortas sociais, num total de quatro mil m2, são destinadas a 28
famílias carenciadas e afetadas pelo desemprego e a uma instituição de
caridade, todas elas da zona de Mirandela, que encontram ali uma
forma de poupar dinheiro, uma vez que estão a produzir o seu próprio
alimento.
O projeto está inserido na iniciativa EDP Solidária Barragens que já
garantiu a autossuficiência a oito instituições e 60 famílias em sete
distritos, que representam 1.500 beneficiários diretos, disse a
empresa à Lusa.
Neste momento, além de Mirandela, há hortais sociais espalhadas por
Braga, Valadares, Vila Velha de Ródão, Matosinhos, Coimbra, Faro,
Loulé, São Brás de Alportel, Lisboa, Santarém, Sintra, Aveiro e
Ericeira.

http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO042584.html

Crianças aumentaram 26% consumo de fruta nas escolas

PROJETO "HERÓIS DA FRUTA"

por DN.ptHoje


Primeiro dia do projeto "Heróis da Fruta" no colégio RikeRok
Fotografia © Jorge Amaral/Global Imagens
Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI) apresentou
hoje os resultados preliminares da 1ª edição do projecto «Heróis da
Fruta - Lanche Escolar Saudável» que envolveu no total 27.094 alunos
de jardins de infância e escolas básicas do 1º ciclo. Os dados mostram
um aumento de 26% no consumo diário de fruta.

"Estamos ainda a fazer um apuramento dos dados reportados, mas já
verificámos que houve um aumento efectivo de 26% no consumo diário de
fruta pelas crianças envolvidas neste projecto, em relação ao consumo
que existia antes da intervenção", disse Mário Silva, presidente e
fundador da APCOI, em comunicado.
Com base numa amostra de 6980 crianças, de 352 turmas, foi
contabilizado o consumo de 158.654 porções de fruta ao longo de seis
semanas consecutivas da intervenção motivacional. Em média, cada
criança ingeriu 23 porções de fruta, aponta o relatório.
A iniciativa foi financiada através dos donativos recolhidos nas
inscrições da 1ª Corrida da Criança realizada em 2011, no Dia Europeu
da Obesidade. A 2ª Corrida da Criança está marcada para 20 de Maio,
nos Jardins do Casino Estoril, e permitirá à APCOI continuar o
projeto.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2432083

Apicultores reclamam apoios por causa da seca

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20 de Abril, 2012
A Federação de Apicultores de Portugal (FAP) reclamou hoje apoios ao
ministério da Agricultura para subsidiar alimento para as abelhas,
cada vez mais escasso devido às condições climatéricas.
«Os apicultores nacionais estão em apuros desde o mês de Janeiro e já
alertámos a senhora ministra da Agricultura para a situação aflitiva
que os produtores de mel vivem», disse hoje à agência Lusa Manuel
Gonçalves.

Segundo o presidente da FAP, o ministério da Agricultura já foi
alertado no sentido de perceber as principais «consequências
negativas» para a fileira do mel. Contudo, diz a federação, até ao
momento ainda não houve resposta.

«A ministra da Agricultura achou por bem que o sector apícola não
fosse contemplado com os prometidos subsídios para fazer face aos
problemas gerados pela seca», acrescentou.

Os apicultores esperam agora que todos os entraves sejam
ultrapassados, no sentido de os apicultores serem contemplados com
medidas de apoio para fazer face à aquisição de alimentos para manter
os seus enxames e apiários activos.

«Esperamos que a situação seja colmatada o mais brevemente possível,
já que fizemos sentir à tutela que não concordamos com a medida
tomada», frisou Manuel Gonçalves.

A FAP recorda ainda os responsáveis governamentais para a importância
que o sector apícola tem na economia nacional, já que há um número
crescente de jovens a apostar no sector do mel.

«Já foi novamente enviado, para o gabinete da senhora ministra
Assunção Cristas, um protesto que junta todos os apicultores
nacionais, no sentido de lhe afirmarmos que também participamos na
resolução dos problemas que afectam o país», concluiu o presidente da
FAP.

Lusa/SOL

Tags: Sociedade

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=47405

Vinho: Copa-Cogeca defende manutenção dos direitos de plantação

20-04-2012

Na primeira reunião do grupo de alto nível do vinho sobre os direitos
de plantação, o Copa-Cogeca defende os mesmos, quer para vinho ou para
os mesmos certificados da União Europeia.

A organização salienta que o sector vitivinícola da União Europeia
(UE) até agora tem sido bem sucedido, referindo que os direitos de
plantação são a chave para este sucesso, acrescentando que a Comissão
Europeia deve divulgar propostas legislativas concretas, uma vez que o
trabalho do grupo de alto nível é concluído em Novembro,

O Secretário-Geral do Copa-Cogeca, Pekka Pesonen, insistiu que «o
sector do vinho é uma área onde o comércio agro-alimentar da União
Europeia se destaca nos países não comunitários, com as exportações a
atingirem os 6,7 mil milhões de euros em 2010, ou seja, cerca de um
quarto das exportações europeias de produtos agrícolas».

Do ponto de vista económico, a produção europeia desempenha um papel
estratégico e é também uma importante fonte de emprego em muitas zonas
rurais da UE, cujo modelo de produção tem ajudado a preservar o meio
ambiente, o território e respondido às preocupações sociais,
permitindo ainda aos agricultores e suas cooperativas a adicionar
valor aos seus produtos e acrescentar o mesmo ao sector agrícola.

Por seu lado, o presidente do grupo de trabalho do vinho, Thierry
Coste, afirmou que o impacto do fim dos direitos de plantação para o
sector vitivinícola da UE era uma preocupação do Copa. A liberalização
dos direitos de plantação poderia causar grandes mudanças nas regiões
vitícolas da Europa e também aumentar os desequilíbrios existentes na
cadeia alimentar, em detrimento do sector produtivo. O sistema de
direitos de plantação ajuda a acompanhar o mercado vitivinícola da UE
e a produção de vinho com um aumento regular na área de vinha, bem
como garantir a qualidade do vinho produzido na União Europeia».

Por esta razão, a organização insta a Comissão Europeia a apresentar,
o mais breve possível, uma proposta para a manutenção dos direitos, em
vez de eliminá-las, para permitir aos produtores avançarem com os
investimentos necessários.

Os deputados já solicitaram a manutenção dos direitos de plantação
após 2015, na votação do relatório sobre o futuro da política agrícola
comum (PAC), com 16 Estados-membros, nomeadamente, França, Finlândia,
Alemanha, Itália, Chipre, Luxemburgo, Áustria, Hungria, Portugal,
Roménia, República Checa, Grécia, Espanha, Eslováquia, Eslovénia e
Bulgária, a tomarem uma posição desfavorável no que diz respeito ao
fim dos direitos, reforçando também uma posição contra os planos para
eliminá-los depois de 2015

Fonte: Copa-Cogeca

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia43824.aspx

Ministro da Agricultura da Dinamarca alerta para o excesso de burocracia na PAC

20-04-2012


O ministro da Agricultura dinamarquês destacou a necessidade dos
agricultores da União Europeia para poderem competir no mercado,
sublinhando que o aumento de burocracia representa uma ameaça para
este objectivo.

A Dinamarca, país que preside a União Europeia, definiu como uma das
suas prioridades o progresso do debate acerca das pospostas da
Comissão Europeia para a futura política agrícola comum (PAC),
defendendo a simplificação da mesma, à semelhança do Copa-Cogeca e
muitos ministros da Agricultura da União Europeia (UE).

A presidência em exercício considera importante o desenvolvimento de
uma PAC mais verde, tal como proposto por Bruxelas, mas sem aumentar a
burocracia para implementar a mesma e desenvolver a produção, sendo
também desfavorável à execução de um limite máximo dos pagamentos
directos.

A administração dinamarquesa diz ser indispensável promover a União
Europeia através de uma política eficaz, pretendendo discutir todas as
questões chave sobre o futuro da PAC no próximo mês de Junho e lançar
um relatório de progresso em preparação para a próxima presidência de
forma a obter um acordo sobre as mesmas em 2013.

Por seu lado, o presidente da Confederação geral das Cooperativas
Agrícola da União Europeia (COGECA), organização da qual a CONFAGRI
faz parte, referiu que a crescente volatilidade do mercado exige a
criação de fortes redes de segurança e medidas para controlar os
mercados.

Paolo Bruni sublinhou que «as organizações de produtores e as
cooperativas desempenham um papel importante para ajudar os
agricultores a gerirem de forma adequada a extrema volatilidade nos
mercados agrícolas», classificando como um passo na direcção certa a
proposta da Comissão para desenvolver a promoção de produtos de forma
a reconhecer as organizações de produtores (OP), solicitando, no
entanto, uma definição mais precisa de OP, dos seus objectivos e
garantia de segurança jurídica na legislação comunitária no âmbito da
concorrência, para além de medidas específicas para eliminar práticas
comerciais ilegais e abusivas na cadeia alimentar.

O vice-presidente do Copa, Lorenzo Ramos, destacou a forma como os
agricultores de alguns Estados-membros foram recentemente afectados
pela seca e os custos de produção elevados. «No sul da Europa, a seca
é grave e apenas 30 porcento da área de cereais da UE é susceptível de
ser cultivada», assinalou o responsável.

Lorenzo Ramos adiantou que o Copa instou a Comissão a apresentar
medidas de apoio aos agricultores de forma a manter a capacidade de
produção, advertindo também para o facto das propostas da PAC exigirem
mais restrições ambientais aos agricultores, sem avaliar o impacto na
segurança alimentar, razões que levam o Copa-Cogeca a defender uma
política que garanta o crescimento verde, mas também a manutenção da
capacidade de produção, eficiência e emprego.

Fonte: Copa-Cogeca

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia43825.aspx

Vinho: Instituto da Vinha e do Vinho vai fiscalizar se apoios à promoção são devidamente aplicados

12:15 Sexta feira, 20 de abril de 2012

Lisboa, 20 abr (Lusa) -- O Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) vai ter
poderes para fiscalizar se os beneficiários de apoios para atividades
de promoção vinícola estão a aplicar o dinheiro nos fins a que se
destina.

Segundo o decreto-lei hoje publicado em Diário da República, que revê
o regime das taxas incidentes sobre os vinhos e produtos vínicos, os
apoios à promoção são financiados através das receitas de uma taxa, à
qual estão sujeitos os vinhos e produtos vínicos produzidos no
território nacional.

O IVV terá "poderes de avaliação e fiscalização da atividade
desenvolvida pelos seus beneficiários" e poderá usar até cinco por
cento das receitas cobradas "para suportar despesas relacionadas com a
promoção do vinho e produtos vínicos portugueses".

http://expresso.sapo.pt/vinho-instituto-da-vinha-e-do-vinho-vai-fiscalizar-se-apoios-a-promocao-sao-devidamente-aplicados=f720459#ixzz1sbiB5nDm

Português apaixonado pela região vinícola de Mendonza (VIDEO)

Luis Baila/António José Fernandes/Miguel Cervan
20 Abr, 2012, 14:24

Em Mendonza, a capital do vinho argentino, há um português que se
deixou apaixonar por aquela região vinícola. O enólogo Luís Cabral de
Almeida revela como é viver no país, onde um quilo de frango é mais
caro que um quilo de carne de vaca.

VIDEO:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=546794&tm=8&layout=122&visual=61

Escola Superior Agrária de Coimbra comemora 125 anos

Escrito por CP
Sexta, 20 Abril 2012 10:05
A Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC), a mais antiga instituição
de ensino nacional ligada à agricultura, inicia, sábado, o programa
comemorativo dos seus 125 anos.
Uma cerimónia solene, durante a manhã, culminará com o descerramento
de uma placa alusiva à efeméride, seguindo-se, à tarde, a sessão de
lançamento do III Volume da História da Escola Agrícola de Coimbra.
Nestes significativos momentos, participam responsáveis, alunos e
docentes da ESAC, do Instituto Politécnico e do Município de Coimbra,
entre outros.
Uma nota enviada à Imprensa, refere a importância de a ESAC "se ter
mantido sempre fiel a uma área central de formação no domínio agrário
e afins, tendo formado técnicos e investigadores que evidenciaram, ao
longo dos tempos e na actualidade, uma actuação relevante nos locais e
regiões onde desenvolveram a sua actividade", tanto em Portugal como
além fronteiras.
Os ministros Nuno Crato (Educação e Ciência) e Assunção Cristas
(Agricultura, Mar e Ambiente), foram convidados para a sessão solene
comemorativa dos 125 anos, contudo, na quarta-feira, a sua presença
ainda não estava confirmada.

http://campeaoprovincias.com/pt/index.php?option=com_content&view=article&id=11472:escola-superior-agraria-de-coimbra-comemora-125-anos&catid=17:sociedade&Itemid=134

PSP e ASAE encerram fábrica de produtos alimentares

Em causa estão as condições de higiene e de licenciamento da unidade
situada na Venda Seca, Sintra

Por: tvi24 | 19- 4- 2012 19: 13

A PSP e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE)
ordenaram o encerramento de uma fábrica de transformação e comércio de
produtos alimentares na Venda Seca, Sintra, por falta de condições de
higiene e de licenciamento.

De acordo com a PSP, citada pela Lusa, a fábrica foi encerrada na
terça-feira, após uma ação de fiscalização conjunta com a ASAE, após
uma denúncia de que a fábrica funcionava de forma ilegal nuns armazéns
abandonados naquela localidade.

O responsável da fábrica disse às autoridades que naquele espaço
trabalhavam três empregados que dormiam e partilhavam um quarto dentro
daquelas instalações.

Segundo a PSP, os empregados não tinham contrato de trabalho e há
fortes suspeitas de que trabalhavam mais de 12 horas por dia. Dois
deles encontravam-se em situação ilegal em território nacional, pelo
que foram notificados a abandonar voluntariamente o país.

Ao responsável da fábrica foram elaborados um auto de noticia por
contraordenação, por dar emprego a cidadãos ilegais, e uma
participação por falta de condições de trabalho.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/psp-asae-fabrica-venda-seca-sintra-tvi24/1342239-4071.html

Portugal importa 28,9% das necessidades de madeira de pinho

Floresta nacional

A falta de madeira de pinho provocou um aumento nas importações das
indústrias nacionais que se cifra actualmente em 28,9 por cento,
apesar das grandes áreas "desaproveitadas" que continuam a existir,
alertou esta sexta-feira a associação do sector.


Segundo dados do Centro PINUS, associação para a valorização da
floresta nacional de pinho, a necessidade de importação da indústria
dos painéis e papel da fileira do pinho passou de 2,8 para 28,9 por
cento nos últimos cinco anos.
Entre os associados do Centro PINUS encontram-se os maiores
consumidores industriais - que representam 90 por cento do consumo da
fileira tradicional do pinho, além de produtores florestais.
Considerando "urgente" reverter o actual cenário, João Gonçalves,
presidente daquela instituição, defende uma "intervenção imediata" por
parte do Estado "nas áreas de floresta de pinho de regeneração natural
sob sua gestão, aproveitando uma riqueza que a natureza oferece".
"Há grandes áreas florestais desaproveitadas, que comprometem a
performance da indústria da fileira florestal, uma das que mais
contribui para o Valor Acrescentado Bruto Nacional", explicou.
A preocupação actual centra-se no "elevado potencial dos recursos
florestais" e nas "consequências do seu desaproveitamento" nestas
áreas.
Uma das características do pinheiro bravo é a sua fácil regeneração,
por semente, após incêndio ou corte final, permitindo "um enorme
potencial produtivo com um investimento muito inferior ao de uma nova
plantação".
O Centro PINUS garante que Portugal dispõe actualmente de uma área
"considerável de floresta de pinho em regeneração natural, na
sequência de cortes finais ou incêndios, designadamente os grandes
incêndios de 2003 e 2005".
Além disso, de acordo com os dados do último Inventário Florestal
Nacional, de 2006, a área de regeneração natural poderá ascender a
150.000 hectares.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/portugal-importa-289-das-necessidades-de-madeira-de-pinho

Associação de Agricultores de Serpa quer explicações da Ministra da Agricultura

20/04/2012 - 01h14

A Associação de Agricultores do Concelho de Serpa (AACS) concorda com
a decisão do governo em entregar a gestão dos terrenos abandonados,
propriedade do ministério, a jovens agricultores. No entanto, a
Associação, exige que o ministério explique melhor "quais serão os
terrenos que restam da reforma agrária que serão leiloados".
A Associação realça que no concelho de Serpa, onde o processo de
ocupação e de entrega das propriedades ainda se encontra na memória
dos agricultores, as declarações da Ministra Assunção Cristas,
"parecem excessivamente populistas" e tentam desviar a atenção de
problemas mais graves como o dos parcelários.
Os agricultores de Serpa alertam que "estão a ficar impedidos de
concluir as suas candidaturas, principalmente devido a parcelas por
rectificar" por parte do IFAP- Instituto de Financiamento da
Agricultura e Pescas.
"Numa altura em que as candidaturas dos ovinos têm de estar concluídas
até 30 de Abril e como até agora não há soluções para os atrasos que
se têm verificado, o ministério tem rapidamente que dar resposta às
preocupações dos agricultores", exige a Associação que representa os
"homens da terra" na margem esquerda.
Sebastião Rodrigues, presidente da Associação de Agricultores do
Concelho de Serpa, sublinha que as terras "provenientes" da reforma
agrária são dos agricultores e não pertencem ao Estado.

http://www.radiopax.com/noticias.php?d=noticias&id=14994&c=1

Açores: Turismo em espaço rural espera ano positivo devido a crescente interesse - presidente da associação

Por , publicado em 19 Abr 2012 - 13:26 | Actualizado há 1 dia 50 minutos

Velas, Açores, 19 abr (Lusa) -- O crescente interesse pelo turismo
rural permite perspetivar que 2012 seja um ano positivo nos Açores,
região que possui características únicas para esta oferta, afirmou
Gilberto Vieira, presidente da Associação de Turismo em Espaço Rural.
"As expetativas são complicadas devido a uma conjuntura desfavorável,
no entanto, acredito que possamos ser surpreendidos pela positiva",
admitiu Gilberto Vieira, em declarações à Lusa à margem da VI Bienal
de Turismo em Espaço Rural que hoje começou em S. Jorge, nos Açores,
com a presença de empresários locais, especialistas nacionais e
internacionais, académicos e responsáveis governamentais.
Gilberto Vieira salientou que este segmento turístico "não tem
enfrentado os problemas que a hotelaria tradicional regista devido à
crise", frisando que existe "um crescente interesse por destinos que
privilegiam atividades saudáveis, de preocupações ecológicas e de
interação com o meio ambiente".

http://www.ionline.pt/acores-turismo-espaco-rural-espera-ano-positivo-devido-crescente-interesse-presidente-da-associacao

Carne mais cara a partir do verão por falta de porcos

Suinicultores estão a abandonar a produção por não aguentarem o
aumento do preço das matérias primas
Carne mais cara a partir do verão por falta de porcos

Porcos alentejanos
Nuno Veiga
20/04/2012 | 11:57 | Dinheiro Vivo

"O preço da carne de porco vai subir no verão, porque a oferta vai ser
menor que a procura", adiantou ao Dinheiro Vivo, Vítor Menino,
presidente da Federação Portuguesa da Associação de Suinicultores.
O problema, explica, "é que muitos produtores estão a abandonar a
atividade porque não estão a aguentar a subida dos custos à produção,
só as matérias primas subiram 25%, quando o preço dos animais só subiu
10%", por isso, "estimo que no verão haverá menos porcos no mercado,
logo os preços finais vão subir".
Apesar do aumento dos preços que já se verificou, Vítor Menino garante
que "a carne de porco continua a merecer a preferência dos
consumidores portugueses, porque tem um preço muito acessível".
A mesma opinião tem o presidente da Associação de Comerciantes de
Carne de Portugal, Jacinto Bento, que diz que "os portugueses
praticamente deixaram de comprar carne de vaca, agora compram aves e
porco, as mais baratas", mas mesmo assim, frisa, "compram menos que há
um ano, há uma quebra no consumo que levou ao encerramento de centenas
de talhos em todo o país".
O setor, adianta "está a atravessar uma fase muito difícil, o
consumidor tem menos dinheiro para gastar e optam sempre pelo mais
barato", além disso, diz Jacinto Bento, "também se compra menos nos
talhos, as pessoas cada vez procuram mais refeições prontas".
Francisco Moura, presidente da Federação Portuguesa de Bovinicultores,
não consegue explicar o aumento do preço da carne de vaca, porque diz,
"os preços pagos aos criadores continuam iguais, preços de há 6 anos,
mas para o consumidor final continuam a subir".
Perante este cenário admite "que os consumidores deixem de comprar
carne de vaca e aos criadores só resta uma opção, abandonar a
atividade, porque com as rações a subir para o dobro não há quem
aguente".
Neste baralhar de preços, que levam os consumidores a procurar o mais
barato conta ainda a opinião da Federação Portuguesa das Associações
Avícolas, que refere que o setor também vive dificuldades, e diz o
presidente, Manuel Lima, "no mercado as outras carnes apresentam
preços mais baixos que o habitual e fazem concorrência direta à carne
de aves".
Além disso, acrescenta Manuel Lima, "os preços para a produção também
têm aumentado, nos últimos três anos subiram na ordem dos 20%, quando
a carne mantém o mesmo preço médio".
Feitas as contas, nenhum dos setores de produção de carne em Portugal
está a viver uma boa fase, e como sublinha Manuel Lima "a crise que
estamos a atravessar afeta todos, temos dificuldade no acesso ao
crédito o que dificulta o investimento e a somar a isso temos
dificuldade em cobrar o que vendemos, logo temos dificuldades de
tesouraria".

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO042525.html?page=0

Marcas da distribuição têm mais produção nacional do que as dos produtores

As marcas da distribuição representam maiores níveis de produção
nacional do que as marcas dos produtores, defendeu hoje o presidente
da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED).

15:36 Segunda feira, 28 de março de 2011

"Em cada dez produtos de marca da distribuição quatro ou cinco são
importados, enquanto em cada dez produtos de marca da produção seis a
sete são importados", afirmou Luís Reis, no encontro promovido hoje em
Lisboa pela associação "Marcas da Distribuição, uma aposta ganha".

Este responsável disse ainda que "as marcas próprias, além de "não
terem uma qualidade inferior" às marcas da distribuição, "contribuem
mais" para o equilíbrio da balança comercial do que as marcas da
produção.

"As marcas próprias contribuem para que haja menos importação",
afirmou o presidente da APED, lembrando que a quota de mercado das
marcas da distribuição já ultrapassou os 30% no ano passado,
aproximando-se da média europeia.

http://expresso.sapo.pt/marcas-da-distribuicao-tem-mais-producao-nacional-do-que-as-dos-produtores=f640524#ixzz1sZwh8BcA

Marcas da distribuição já representam 36,6% das vendas

2012.04.20 (00:00) Portugal
A tendência não é nova mas tem-se intensificado: um em cada três
produtos que os portugueses compram nos supermercados e hipermercados
já têm no rótulo o símbolo das respectivas lojas. Os últimos
indicadores da Nielsen, referentes a Fevereiro, revelam que a quota
das marcas da distribuição atingiu já os 36,6%, quando em igual mês do
ano passado se situava nos 34%. A directora-geral da Associação
Portuguesa de Empresasa de Distribuição (APED), Ana Isabel Trigo
Morais, explica o fenómeno com o facto de estes produtos permitirem
aos operadores da distribuição "diferenciar a sua oferta", ao mesmo
tempo que "são percepcionados pelo consumidor como tendo boa qualidade
e bom preço".

Apontada como grande pilar do acréscimo na venda destes produtos, a
relação qualidade-preço ganha ainda maior importância em "períodos de
grande pressão sobre o consumo", como a crise que o país atravessa:
mesmo que a qualidade esteja abaixo da oferecida pelas marcas dos
fabricantes, os produtos da distribuição "permitem ao consumidor
satisfazer as suas necessidades, comprando o mesmo tipo de cabaz e ao
mesmo preço , com outros produtos de custo inferior", sintetiza a
responsável da APED.

Do lado dos fabricantes, no entanto, a perspectiva é diferente. "Este
crescimento das marcas da distribuição reduz a oferta de produtos, de
características e até de preços. A prazo, isto significará que teremos
menos diversidade nas prateleiras e menos inovação no sector"
argumenta João Paulo Girbal, presidente da Centromarca – Associação
Portuguesa de Empresas de produtos de Marca.

Em causa está o facto de as empresas de distribuição estarem a
provocar um desequilíbrio no mercado". "Ao mesmo tempo que têm as suas
marcas, as empresas de distribuição são também os donos das
prateleiras", alerta, antes de apontar casos práticos dos problemas
criados por esse cenário.

"Há situações em que é fortemente sugerido ás marcas que, para estarem
em algumas lojas, têm de produzir também os produtos para as marcas de
distribuição", exemplifica. A esse propósito, aliás, João Paulo Girbal
admite que, se há situações em que os fabricantes se vêem na
"obrigação" de aceitar essas sugestões, também há muitos casos em que
o fazem pela necessidade de não perderem ainda mais negócios ou quotas
de mercado – ou seja, os fabricantes preferem produzir as marcas da
distribuição, mesmo que isso os torne concorrentes das suas próprias
marcas.

Mas, ressalva Girbal, "é preciso quebrar o mito de que são as mesmas
fabricas que fazem os produtos de marca e os produtos de distribuição:
os produtos não soa os mesmos e não têm a mesma qualidade". Enfatiza.
No entender da APED, no entanto, esta é uma falsa questão. "Nas
prateleiras dos supermercados está o que o consumidor procura e o
satisfaz correctamente as suas necessidades. Se o cliente quiser um
produto de marca, ele aparece", sintetiza Ana Isabel Trigo Morais.

O presidente da Centromarca entende, no entanto, que "não pode recair
sobre o consumidor a responsabilidade de inverter" as ameaças que
perspectiva no crescimento das marcas da distribuição. " O consumidor
é gerido pelo preço", constata, apelando a que o legislador "corrija
os desequilíbrios".

FONTE: Expresso

http://www.anilact.pt/informacao-74/5616-marcas-da-distribuicao-ja-representam-366-das-vendas

Danone bate previsões de receita

2012.04.20 (00:00) Conjuntura
A Danone reportou um crescimento da receita do primeiro trimestre que
superou as projeções dos analistas, com a maior fabricante mundial de
iogurtes a vender mais água engarrafada na Indonésia e na China e
alimentação infantil na Ásia e no Médio Oriente.

As vendas comparáveis, que excluem desinvestimentos e flutuações
cambiais, aumentaram 6,9%, informou ontem a multinacional francesa em
comunicado. A média das seis estimativas recolhidas pela agência
Bloomberg apontava para um incremento de 6,5%.

A receita total da Danone avançou 7,5% para 5,12 mil milhões de euros,
em comparação com os 4,76 mil milhões de euros contabilizados um ano
antes, ultrapassando os 5,05 mil milhões de euros de previsão média
dos analistas.

A Danone está a beneficiar com a subida do consumo de água engarrafada
nos mercados emergentes, que geram cerca de dois terços das suas
vendas no segmento das águas. No entanto, a produtora dos iogurtes
Activia e Actimel revelou que espera que o consumo permaneça "sob
pressão" este ano na Europa Ocidental, sem qualquer melhoria ou
declínio "significativos" no clima económico face ao segundo semestre
do ano passado.

As vendas de produtos de alimentação infantil, que incluem a marca
Blédina, aumentaram 9% no trimestre. Por seu lado, a receita gerada
pela água engarrafada cresceu 16% no período em análise.

Metas para 2012 reiteradas
A Danone reiterou ontem os seus objetivos para o presente exercício. A
multinacional gaulesa espera que as vendas comparáveis cresçam entre
5% e 7%, enquanto a margem operacional deve manter-se estável.

FONTE: Jornal Oje

http://www.anilact.pt/informacao-74/5625-danone-bate-previsoes-de-receita

3º Concurso Nacional de Mel

A 18 de Maio próximo decorrerá o 3º Concurso Nacional de Mel, mais uma
vez organizado numa parceria entre a FNAP e a Feira Nacional da
Agricultura / Feira do Ribatejo.

Os resultados das edições anteriores, atestam o interesse e a
oportunidade de um Concurso desde nível, não só pelo número de
participantes, mas também pela qualidade dos produtos apresentados. Em
2011 participaram 25 méis de 18 produtores, avaliados por 11
provadores, onde se incluíram técnicos do sector e consumidores

O objectivo continua a ser o de sempre: premiar méis de qualidade,
contribuindo para a sua promoção e divulgação junto dos consumidores
nacionais, dividindo-se em duas categorias: Mel e Mel proveniente de
Modo de Produção Biológico. Este Concurso enquadra-se no âmbito de um
conjunto de iniciativas promovidas pela Feira Nacional de Agricultura
/ Feira do Ribatejo, onde se incluem, entre outras, o Salão Prazer de
Provar.

Fonte: FNAP

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/04/19l.htm

Fileira do leite quer Lei da Cadeia de Valor no Verão

2012.04.20 (00:00) Espanha
O presidente da organização interprofissional láctea espanhola
(INLAC), Román Santalla mostrou, esta semana, a sua confiança em que a
Lei da Cadeia de Calor – em elaboração no país vizinho – possa esta
estar pronta no Verão, logo que receba luz verde da Comisión de la
Competencia [a autoridade da concorrência espanhola] e seja culminado
o conjunto de trâmites parlamentares. Assim o afirmou em Aranda de
Duero, no decurso de um encontro-debate sobre a organização e as
perspectivas do mercado lácteo nacional e internacional, com a
participação de profissionais e de especialistas de diversos países,
encontro organizado pelo Grupo Leche Pascual.

Román Santalla destacou que naquele diploma serão contemplados
aspectos fundamentais para o sector lácteo espanhol, como é o caso das
"vendas com prejuízo, dos leilões cegos, da penalização das marcas
comerciais face às marcas da distribuição, ou a figura da arbitragem e
do medidador".

A esse respeito, consisera que o Verão seria uma "boa altura" para ter
ultimada a Lei da Cadeia de Valor porque os contratos obrigatórios no
sector do leite entrarão em vigor em Outubro e "é importante que
estejam cobertos por lei deste tipo". Em qualquer caso, explicou que o
objectivo final não está no preço "mas evitaria distorções que existem
actualmente no mercado". A esse propósito, confirmou o mal-estar no
sector da produção face à uma nova quebra de preços do leite na
origem, que vem juntamente com uma subida dos custos de produção na
ordem do dez por cento.

Política europeia
Durante o encontro, a Política Agrícola Comum também foi debatida. Em
relação à quota leiteira, Román Santalla reconheceu que não há
consenso entre as partes, no seio da interprofissão, pois alguns dos
parceiros defendem a continuidade do regime, enquanto outros
consideram que a sua manutenção "não é determinante". De qualquer
forma, manifestou que, em sua opinião, a continuidade do regime para
além de 2015 vai ser muito complicada, "porque não há uma massa
crítica de países que o defenda".

No Fórum organizado pelo Grupo Leche Pascual participaram, entre
outros, o director Geral de Industria Alimentaria, Fernando J. Burgaz,
e a subdirectora Geral de Productos Ganaderos, Esperanza Orellana,
ambos do Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente; o
director geral da Fenil (Federación Nacional de Industrias Lácteas),
Luis Calabozo; o presidente da Inlac (Organización Interprofesional
Láctea), Román Santalla, o director geral de Ganadería de Cantabria, e
os conselheiros das embaixadas da Finlândia, Hungria, Itália,
Lituânia, Polónia, Eslovénia, Roménia, Argentina, Brasil, Canadá,
China, Marrocos, França, Malta, Estados Unidos e Rússia.

O programa incluiu a visita às instalações da fábrica e reuniões com
membros da Leche Pascual, abordando aspectos tais como a política
agrícola europeia e as relações con países terceiros, a organização e
perspectivas do mercado lácteo em Espanha, ou o desejável equilíbrio
na cadeia agro-alimentar.

FONTE: Europa Press

http://www.anilact.pt/informacao-74/5615-fileira-do-leite-quer-lei-da-cadeia-de-valor-no-verao

CIP quer Código de Boas Práticas que inclua penalizações

17 DE ABRIL DE 2012, 14:01
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INDÚSTRIA

O presidente da CIP (Confederação Empresarial de Portugal), António
Saraiva, afirmou hoje que é preciso um novo Código de Boas Práticas
que acautele os interesses da indústria e da distribuição, devendo
incluir penalizações.

A CIP renunciou ao Código que mantinha com a Associação Portuguesa de
Empresas de Distribuição (APED) desde 1997 porque "estava carente de
eficácia real" e está a trabalhar num novo texto "que seja atual,
moderno e que acautele os interesses das partes", disse António
Saraiva, à margem do IV Congresso da Indústria Portuguesa
Agro-Alimentar.

Segundo o presidente da CIP, "havia um conjunto de práticas que não
estavam bem regulamentadas, que não tinham eficácia real", o que levou
a CIP "a desafiar a APED a rever o código".

@ Agência Lusa

http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/cip-quer-codigo-de-boas-praticas-que-inclua-penalizacoes_14165186.html

Elas não produzem para marcas próprias

2012.04.20 (00:00) Portugal
A grande distribuição está a encher cada vez mais as prateleiras dos
supermercados e hipermercados com marcas próprias, que são produzidas
pelas empresas que, no mesmo espaço, vendem os produtos com as suas
marcas. Nesta arrumação dos lineares há, porém, multinacionais que não
se juntam à concorrência, insistindo em valorizar as suas insígnias:
recusam-se a produzir para marcas próprias.

A Nestle não só não abre as suas fábricas a clientes externos como
assume isso nas embalagens de alguns dos produtos como o Nestum.
Cerelac e os cereais de pequeno-almoço. "O nosso objectivos é o
crescimento das nossas marcas, que são o veículo da inovação
resultante do trabalho de pesquisa e de desenvolvimento", refere
António Reffóios, director-geral da Nestlé.

Questionado sobre o aumento crescente das marcas próprias, que já
representam 36,6% das vendas nos supermercados, António Reffóios
sustenta que o mercado é dinâmico e cada marca tem o seu território.
"Cabe ao consumidor fazer a sua escolha de acordo com os seus próprios
critérios", remata.

Até à data, a Associação Portuguesa para a defesa do Consumidor (DECO)
não recebeu reclamações contra as marcas próprias. A maioria dos
contactos com esta associação prende-se com a necessidade de
aconselhamento sobre a qualidade destes artigos. "Nos nossos testes
incluímos produtos de marca própria e muitas vezes são os que têm mais
qualidade", garante Paulo Fonseca, jurista do gabinete de estudos da
DECO.

Quanto à diminuição da diversidade nas prateleiras, e consequente
limitação da liberdade de escolha, Paulo Fonseca avança que até ao
momento não há queixas. "para nós DECO é importante que haja
diversidade, até por questões concorrenciais", diz.

Industria explora produtos mais baratos
Capitalizando a tendência para a poupança, a Nestlé rotulou alguns dos
seus produtos – como o Nestun, o Directo ao forno da Maggi e o Nescafé
Galão – com o selo de Produtos de Posicionamento Popular (PPP). "São
produtos que pelo seu preço se enquadram dentro daquilo que se designa
cmo compra inteligente, aquilo que os consumidores estão disposta a
pagar por acto de compra", explica António Reffoios, sustentando que
as marcas de fabricante não são necessáriamente mais caras".

Também os pudins e gelatinas Royal assumem nas embalagens que não
produzem para terceiros. A Kraft Foods (que detém a marca Royal)
escusa-se a falar sobre esta opção, salientando apenas a importância
da inovação na relação com o consumidor. A mesma posição é seguida
pela Danone, que se centra na inovação como forma de fazer face à
concorrência mais barata.

A Arbora&Ausónia – que produz os pensos higiénicos Evax e Tampax e as
fraldas Dodot e Lindor – também segue esta regra. "Uma marca é
reconhecida pelo seu sabor, cores, características e até pelo traço
do seu logotipo. Temos um compromisso com os nossos consumidores, em
que oferecemos os produtos das nossas marcas que melhor satisfaçam as
suas necessidades e que lhes adicionam um maior valor acrescentado.
Fabricar para outros seria romper com este compromisso", sustenta
Ricardo Sousa Machado, director de organização e finanças da
Arbora&Ausónia.

O responsável da multinacional de higiene pessoal considera que é
possível que as primeiras marcas sobrevivam sem produzir marcas
próprias. "As marcas de fabricante fazem fortes investimentos em
investigação e desenvolvimento de novos produtos. Este trabalho é
desde sempre reconhecido pelo consumidor" acrescenta. Ricardo Sousa
Machado não faz sequer contas ao quanto a Arbora&Ausónia perde por
seguir este caminho. "Desde que foi fundada, a nossa empresa sempre
teve a política de não produzir para terceiros. Essa é uma análise que
nem sequer planeámos", diz.

Este responsável reconhece que o actual contexto económico o
crescimento das marcas próprias tem impacto no negócio que dirige.
"Apesar disso continuamos a liderar o mercado português na maioria das
categorias em que estamos", salienta. Também a Arbora&Ausónia quis
marcar posição no terreno de baixo custo, lançando em 2009 a gama
Dodot Básico, com um preço inferior.

Como saber quem produz o quê?
· As marcas da distribuição não são obrigadas por lei a divulgar nos
rótulos dos seus produtos quem são os fabricantes. Só têm de divulgar
a origem do produto e o lote.
· Se a empresa de distribuição não divulgar o produtor – e é frequente
isso acontecer – o consumidor final não tem acesso a essa informação.
· Se quiser saber se uma marca é portuguesa e o rótulo não o
especificar, pode tentar através do código de barras: o prefixo
associado a marcas nacionais é o 560. Mas isso não significa que seja
forçosamente produto nacional: marcas estrangeiras comercializadas por
empresas com registo comercial em Portugal podem utilizar este
prefixo.

FONTE: Expresso

http://www.anilact.pt/informacao-74/5617-elas-nao-produzem-para-marcas-proprias

Nova chefe da EMD assume como prioridade zelar pelo Património Mundial

Lusa
19 Abr, 2012, 16:43

A nova chefe de projeto da Estrutura de Missão do Douro (EMD) assumiu
hoje como prioridade zelar pelo Douro Património Mundial da UNESCO,
considerando que é possível compatibilizar a barragem de Foz Tua com a
salvaguarda da paisagem.
Célia Ramos foi nomeada há cerca de um mês para a EMD, substituindo no
cargo Ricardo Magalhães.

Em declarações à Agência Lusa, a responsável afirmou hoje que ainda
está a estudar os dossiês. No entanto, adiantou que a missão principal
da EMD é "manter o valor" que levou à classificação em 2001.

"Temos uma área que é Património Mundial que nos compete zelar, e é aí
que nós vamos centrar a nossa atenção. Mas com a certeza absoluta de
que essa paisagem depende das pessoas e das atividades", frisou.

Célia Ramos reconheceu a existência de ameaças ao Douro Vinhateiro. "A
barragem e outras ameaças, aliás como tudo hoje em dia está ameaçado",
acrescentou.

Um relatório elaborado pela Icomos, uma associação de profissionais da
conservação do património, alertou que a construção da barragem, na
foz do rio Tua, terá "um impacto irreversível" e constitui uma "ameaça
ao valor excecional universal".

Nesse documento, concluído no final de junho e remetido ao governo
português em agosto, a Icomos aponta os impactos negativos e graves da
construção do empreendimento e sublinha que o Estado português não
adotou todos os procedimentos a que está obrigado perante a UNESCO no
processo de análise e aprovação do projeto da barragem.

Célia Ramos lembrou que há outras áreas Património Mundial que vivem
no seu seio com centrais nucleares. "Portanto, nós temos é de perceber
de facto que contrapartidas é que poderemos obter por essa via",
salientou.

A responsável disse acreditar que é possível fazer a "compatibilidade
das coisas".

"O Douro Vinhateiro é uma paisagem cultural, evolutiva e viva, não é
nenhum fóssil, cristal. É uma paisagem feita pelos homens e pelas
atividades. Eu acredito que é possível compatibilizar as coisas, o
aproveitamento dos recursos naturais e a conservação e valorização da
paisagem", salientou.

Na dependência do ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território, a EMD tem por objetivo dinamizar ações para
o desenvolvimento da região duriense e impulsionar parcerias com
municípios, empresas e centros de investigação para a valorização
económica do território e fomento da competitividade.

Célia Ramos sublinhou que o trabalho da estrutura de missão terá que
ser desenvolvido em parceria. "A EMD é uma peça no meio de muitas
peças", sublinhou.

Nesse sentido, lembrou a Rede Empreendouro, que une 26 entidades
durienses no apoio a iniciativas empreendedoras e inovadoras e que vai
realizar entre 02 e 03 de maio, em Vila Real, um fórum dedicado ao
empreendedorismo.

Célia Ramos, de 52 anos, é licenciada em Geografia e Planeamento
Regional pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade
Nova de Lisboa e tem uma pós-graduação em Instrumentos e Técnicas de
Apoio ao Desenvolvimento Rural.

Exerceu funções como diretora dos serviços de Planeamento e
Ordenamento do Território na CCDR-Norte, desde abril de 2006.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=546467&tm=6&layout=121&visual=49

“Os Verdes” preocupados com postura da Estrutura de Missão do Douro em relação ao Alto Douro Vinhateiro (ADV)

O Partido Ecologista "Os Verdes", que já solicitou uma reunião com a
nova Chefe da Estrutura de Missão do Douro (EMD), Dr.ª Célia Ramos,
prevista para dia 2 de Maio, ficou preocupado com as declarações
feitas por esta responsável, e divulgadas hoje pela LUSA, sobre o Alto
Douro Vinhateiro, Património Mundial, e a Barragem de Foz Tua.

"Os Verdes" consideram que, a confirmarem-se estas declarações em que
Célia Ramos considera ser possível compatibilizar a Barragem e os
valores da paisagem classificada pela UNESCO, isto significa que a EMD
mudou de rosto mas não de rota o que, no entender do PEV, é bastante
preocupante. Tanto mais preocupante que são feitas por alguém que diz,
segundo afirmações da agência LUSA, "estar ainda a estudar os
dossiês", o que significa que, mesmo antes de estar plenamente dentro
do assunto, a Chefe de Missão já tem a sua posição formada.

No momento em que a defesa da Linha e do Vale do Tua e do ADV,
iniciada pelos Verdes em 2006 e engrossada desde então pelos mais
diversos sectores da sociedade, não só continua como alastra, tal como
mostra o Manifesto ontem divulgado; no momento, ainda, em que se
discute a preservação dos Monumentos e Sítios e o seu contributo para
o desenvolvimento do país, estas palavras, proferidas pela nova
responsável da EMD, vieram enublar a esperança de todos quantos
acreditavam que o afastamento de Ricardo Magalhães (ex-chefe da EMD)
iria abrir uma nova era e uma nova postura na liderança da Estrutura
de Missão do Douro.

Lisboa, 19 de Abril de 2012

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/04/19k.htm

AÇORES: A política agrícola açoriana está ligada às máquinas

O PSD/Açores considerou hoje que a política agrícola da região "está
ligada às máquinas", acusando o executivo de governar o setor "num
sistema de roleta russa, onde se tomam decisões e só depois se vêm se
elas dão certo. Sem planeamento, sem definições e sem objetivos
traçados. Estamos a viver numa agricultura medicamente assistida por
responsabilidade do governo regional", disse o deputado António
Ventura.

O social-democrata lembrou um conjunto de carências "que são o
dia-a-dia dos agricultores açorianos, às quais o governo não responde
atempadamente nem reage com rigor", afiançou, avançando dados que o
comprovam, "como o facto de, entre 1999 e 2009, a área das culturas
temporárias ter descido 47,8% e a das culturas permanentes 44,8%, ou
seja produzimos menos e estamos mais sujeitos às importações e à
alimentação vinda do exterior", afirmou.

"O grau de aprovisionamento em Portugal é de 71,5%, enquanto na União
Europeia se encontra nos 99%. Nos Açores não se sabe. E não se sabe
porque não se estuda, porque não se acompanha, porque todos os estudos
que o governo anuncia caem pela base, impedindo o conhecimento dos
dados, da formação dos preços, do que interessa realmente saber",
criticou António Ventura.

Para o deputado do PSD, o governo regional "vive escondido atrás da
quantidade e dos milhões", pelo que "não compreende os resultados do
setor e não desce à sua realidade. E é por isso que este governo não
consegue construir uma política para o setor", assegurou.

Um dos exemplos avançados foi o desmantelamento das quotas leiteiras,
um processo "conturbado, onde os únicos e exclusivos responsáveis são
o governo da república dos tempos do PS e o governo regional pelo seu
silêncio cúmplice", afirmou o parlamentar, recordando que "foram eles
a permitir que o processo se desencadeasse, e o governo regional ficou
calado quando Lisboa não definiu o setor do leite nas prioridades para
2007/2013, fragilizando de forma violenta a agricultura açoriana",
concluiu António Ventura.

JOSÉ GARCIA

http://www.azoresdigital.com/ler.php?id=16871

Assunção Cristas atenta à necessária reconversão de explorações de aves

Luis Ochoa, Bruxelas
19 Abr, 2012, 15:14

Portugal vai tentar minimizar os efeitos da reconversão prevista para
a produção neste setor. 50% das unidades portuguesas estão ilegais. Um
facto que pode fazer com que Portugal passe de país exportador para um
país importador. Luis ochoa peça Segundo o director geral de
alimentação e veterinária existem 3 milhões de aves em Portugal que
ainda estão nas chamadas gaiolas convencionais.
Segundo o diretor-geral de Alimentação e Veterinária existem 3 milhões
de aves em Portugal que ainda estão nas chamadas gaiolas
convencionais.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=546438&tm=8&layout=123&visual=61

Assunção Cristas atenta à necessária reconversão de explorações de aves

Luis Ochoa, Bruxelas
19 Abr, 2012, 15:14

Portugal vai tentar minimizar os efeitos da reconversão prevista para
a produção neste setor. 50% das unidades portuguesas estão ilegais. Um
facto que pode fazer com que Portugal passe de país exportador para um
país importador. Luis ochoa peça Segundo o director geral de
alimentação e veterinária existem 3 milhões de aves em Portugal que
ainda estão nas chamadas gaiolas convencionais.
Segundo o diretor-geral de Alimentação e Veterinária existem 3 milhões
de aves em Portugal que ainda estão nas chamadas gaiolas
convencionais.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=546438&tm=8&layout=123&visual=61

Assunção Cristas incapaz de "desbloquear" verbas comunitárias

PS ACUSA

por LusaOntem

O PS disse hoje que a ministra da Agricultura "falhou" ao não
conseguir "desbloquear" verbas comunitárias para os agricultores
portugueses afetados pela seca, defendendo que esta situação
"terrível" exige um "orçamento excecional".
"A senhora ministra da Agricultura falhou, esteve hoje numa reunião em
Bruxelas com o comissário europeu e não nos trouxe nenhuma boa
notícia, aquilo que se esperava era que fosse a Bruxelas desbloquear
parte dos 120 milhões de euros que são devidos aos agricultores dos
pagamentos de 2011", considerou o deputado socialista Miguel Freitas.
O deputado do PS, que falava aos jornalistas no Parlamento, acusou
Assunção Cristas de ter "as suas prioridades invertidas".
"Não esteve no último conselho [europeu] de ministros, onde deveria
ter estado para apresentar as medidas e foi hoje a uma reunião
absolutamente desnecessária, que podia ter sido resolvida entre o
secretário de Estado e o gabinete do comissário", advogou Freitas.
"Cerca de 99 por cento do nosso território continua em seca muito
grave, há aqui uma excecionalidade que deveria ter sido explicada ao
comissário para se libertar parte desses 120 milhões de euros, tão
precisos para a agricultura nacional", sustentou.
O socialista disse ainda que no Orçamento retificativo estão "entre o
Ministério da Agricultura e da Segurança Social cerca de 25 milhões de
euros a mais" e que vai interrogar o Governo sobre onde estão essas
verbas.
"Nós consideramos que isso é muito mau para os agricultores e a
agricultura portuguesa, esperávamos que a senhora ministra tivesse
sido capaz de sensibilizar o comissário para a situação terrível que
vivem os nossos agricultores", concluiu.
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, declarou hoje que a
Comissão Europeia está sensível ao problema da seca em Portugal e tem
um "acordo de princípio" com as decisões do Governo para enfrentar a
situação.
No encontro, destinado a fazer um ponto de situação sobre a seca,
ficou patente que o executivo comunitário "irá muito rapidamente"
tomar decisões sobre o caso português, mantendo desde já um "acordo de
princípio" com o trabalho que vem sendo feito pelo Governo "desde a
primeira hora", sublinhou a ministra da Agricultura.

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2430831&page=-1

Madeira: Governo sugere a empresários criação de exposição permanente de flores

18:57 Quinta feira, 19 de abril de 2012

Funchal, 19 abr (Lusa) -- O secretário regional do Ambiente e Recursos
Naturais da Madeira, Manuel António Correia, defendeu hoje que os
empresários do setor da floricultura da região deveriam apostar numa
exposição permanente de flores na região.

Falando na abertura da 57.ª Exposição da Flor, iniciativa integrada no
programa da Festa da Flor, que é considerado um dos mais importantes
cartazes turísticos da Madeira, o governante salientou que "só no ano
passado visitaram este certamente 63 mil pessoas, o que demonstra bem
a sua importância".

Por isso, sugeriu que os empresários do setor criem um espaço, com
entradas pagas, onde as flores estejam expostas e que sirva também de
ponto de venda de espécies, realçando que "a ideia é articular a
economia, o ambiente e a agricultura em prol do desenvolvimento
sustentável".

http://expresso.sapo.pt/madeira-governo-sugere-a-empresarios-criacao-de-exposicao-permanente-de-flores=f720326#ixzz1sZUgC3xH

quinta-feira, 19 de abril de 2012

PS acusa Governo de confiscar terras a proprietários legítimos

inShare
19 de Abril, 2012
O PS acusou hoje o Governo de preparar medidas que configuram uma
ilegítima expropriação a proprietários de terras, adoptando normas
«impensáveis» num executivo de «direita» que ferem direitos de
propriedade protegidos pela Constituição da República.
Estas posições foram assumidas em declarações à agência Lusa pelo
ex-ministro da Agricultura e actual deputado do PS António Serrano.
António Serrano afirmou que o PS «encara com muita preocupação» a
proposta de lei do Governo sobre o banco de terras, a qual apresenta
«uma norma em concreto que representa uma expropriação aos
proprietários».

Galinhas portuguesas escapam a abate massivo

Ministra da Agricultura reuniu-se, em Bruxelas, com o comissário da
tutela para falar sobre o problema da seca em Portugal. 19-04-2012
14:56

Portugal não vai proceder a um abate massivo de galinhas. A garantia
foi deixada em Bruxelas pela ministra da Agricultura.
Assunção Cristas afirma que, até ao final do ano, Portugal tentará
cumprir todas as regras comunitárias para o sector, mas não irá seguir
o exemplo de outros países em matéria de abate de aves.
"Nós entendemos que na esmagadora maioria dos casos isso não se
justifica. Estamos a falar de galinhas que já existiam antes da
entrada em vigor da directiva e da obrigatoriedade total das novas
gaiolas, desde 1 de Janeiro", assegurou.

Jornadas “Agricultura, Dinâmicas Territoriais e Desenvolvimento” reúnem especialistas em Palmela

Por METRONEWS - Qui Abr 19, 3:09 pm
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PS acusa Governo de mexer com trauma da reforma agrária

EXPROPRIAÇÃO DE TERRAS
por LusaHoje
O PS acusou hoje o Governo de preparar medidas que configuram uma
ilegítima expropriação a proprietários de terras, adotando normas
"impensáveis" num executivo de "direita" que ferem direitos de
propriedade protegidos pela Constituição da República.
O PS acusou hoje o Governo de preparar medidas que configuram uma
ilegítima expropriação a proprietários de terras, adotando normas
"impensáveis" num executivo de "direita" que ferem direitos de
propriedade protegidos pela Constituição da República.
Estas posições foram assumidas em declarações à agência
António Serrano afirmou que o PS "encara com muita preocupação" a
proposta de lei do Governo sobre o banco de terras, a qual apresenta
"uma norma em concreto que representa uma expropriação aos
proprietários".

Catarino investe 6M€ em unidade industrial de produção de madeira

por Diogo Pereira
19 de Abril - 2012
O grupo Catarino, sediado em Cantanhede, anunciou um investimento de
seis milhões de euros na unidade industrial que vai produzir para uma
nova marca de madeira termo-modificada.

A nova unidade de produção contempla 17 mil metros quadrados, com
unidades de destroçamento de biomassa, tratamentos e segunda
transformação de madeira, avança o jornal Oje.
A insígnia está a ser produzida na Santos & Santos Madeiras, empresa
fornecedora de madeira para a construção civil, que esteve na génese,
em 1949, da criação do grupo Catarino.

Sapec Agro discutiu fitossanidade da vinha

por Diogo Pereira
19 de Abril - 2012
A Sapec Agro realizou no passado dia 4 de abril, em Aveiro, uma sessão
de trabalho entre técnicos das regiões do Minho, Beira Litoral e Beira
Interior.


Durante a manhã foram abordados temas fitossanitários da cultura da
vinha, bem como um balanço relativo a 2011 e diferentes abordagens e
soluções encontradas.

A apresentação, feita por técnicos das zonas onde os problemas são já
tratados, serviu de exemplo para as zonas onde esses mesmos problemas
começam agora a desenvolver-se de forma mais consistente.

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=6371&bl=1

Portugal com participação activa na definição da posição da UE para o Rio+20

Conselho Informal de Ministros do Ambiente da União Europeia

A diplomacia ambiental de Portugal foi elogiada na reunião informal de
Conselho de Ministros de Ambiente, que termina hoje na Dinamarca e em
que participaram a Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e
Ordenamento do Território, Assunção Cristas e o Secretário de Estado
de Ambiente e Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo.
O principal objectivo desta reunião era a definição da posição
negocial da União Europeia (UE) nas negociações preparatórias da
Cimeira Rio+20. Em causa está a necessidade de, num curto espaço de
tempo, estabelecer um plano de acção concertado que permita gerar
resultados concretos e ambiciosos no âmbito do Rio 20. Este evento é
tido como a oportunidade da década para os países assumirem
compromissos e desenvolverem acções em prol de um desenvolvimento mais
sustentável. Para tal, a UE defende a adopção de um conjunto de metas
concretas e mensuráveis, sendo que será fundamental a adesão de outros
países.

Centro PINUS alerta para elevado potencial florestal do Alto Minho

No âmbito do Seminário "Alto Minho: Desafio 2020" que reuniu hoje
várias entidades em Vila Nova de Cerveira para discutir a
competitividade da região, o Presidente do Centro PINUS (associação
para a valorização da floresta de pinho), João Gonçalves, alertou para
o elevado potencial dos recursos florestais e para as consequências do
seu desaproveitamento, em particular da floresta de pinho.
Segundo João Gonçalves, "há grandes áreas florestais desaproveitadas,
que comprometem a performance da indústria da fileira florestal, uma
das que mais contribui para o Valor Acrescentado Bruto Nacional".
Nos últimos cinco anos a falta de matéria-prima sentida não só no Alto
Minho, mas um pouco por todo o país fez com que a necessidade de
importação da indústria dos painéis e papel da fileira do pinho
passasse de 2,8 para 28,9%, fazendo com que a excelente performance
destas indústrias, especialmente importante no actual contexto
económico, acabe por ter um impacto positivo menor na balança
comercial.

"Acordo de princípio" para a seca

BRUXELAS
por LusaHoje

A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, declarou hoje que a
Comissão Europeia está sensível ao problema da seca em Portugal e tem
um "acordo de princípio" com as decisões do Governo para enfrentar a
situação.
"A Comissão tem esta atitude muito positiva e construtiva de
sensibilidade para com a situação em Portugal", declarou a ministra em
Bruxelas, no final de uma reunião com o comissário europeu da
Agricultura, Dacian Ciolos.
No encontro, destinado a fazer um ponto de situação sobre a seca,
ficou patente que o executivo comunitário "irá muito rapidamente"
tomar decisões sobre o caso português, mantendo desde já um "acordo de
princípio" com o trabalho que vem sendo feito pelo Governo "desde a
primeira hora", notou a ministra da Agricultura.

Portugal é o quarto país da UE mais perto de atingir meta das renováveis em 2020

Por Agência Lusa, publicado em 18 Abr 2012 - 20:50 | Actualizado há 23
horas 36 minutos

Portugal é o quarto país da União Europeia mais avançado em termos de
cumprimento das metas para 2020 sobre peso das fontes de energia
renováveis no consumo final de energia, de acordo com um relatório do
Ministério da Economia.
Segundo o documento de apoio à revisão dos Planos Nacionais de Ação
para a Eficiência Energética (PNAEE) e para as Energias Renováveis
(PNAER), Portugal já tinha cumprido, em 2009, 79 por cento dos
objetivos previstos, sendo apenas superado pela Suécia, Finlândia e
Áustria.

BRASIL: Agricultura de Baixo Carbono

19/04/2012
João Celestino Corrêa da Costa Neto
O crescimento da população mundial e o consequente aumento da demanda
por alimentos colocam mais uma vez frente a frente o homem e o meio
ambiente. De um lado, a necessidade de se aumentar a produção agrícola
para atender as necessidades alimentares, do outro a obrigatoriedade
de se promover a sustentabilidade para minimizar os efeitos dos gases
que provocam o efeito estufa, que coloca em risco a própria existência
humana no planeta.
A atividade agropecuária é apontada como a grande responsável pela
emissão de gases, que não o carbônico (CO2), que também causam o
efeito estufa, tais como o óxido nitroso (N2O) e o metano (CH), que
possuem maior capacidade de armazenamento de calor que o gás
carbônico.

Pingo Doce reforça aposta na alimentação

inShare
19 de Abril, 2012por Ana Serafim
Se no princípio estava, sobretudo, focada na venda de ingredientes
para cozinhar em casa, a Jerónimo Martins está agora a diversificar e
a alargar a sua oferta alimentar, apostando também na restauração e
nas refeições prontas.
Por isso, nos últimos anos, tem vindo a equipar os seus supermercados
Pingo Doce com os restaurantes Refeições no Sítio do Costume e com
serviços de take away que incluem churrascaria, salgados, comida
fresca tradicional ou sopas, sandes, sobremesas e bolos.
«O investimento começou a ser concretizado a partir de 2007 e foi
muito intensificado no ano passado com a nova cozinha que abrimos em
Odivelas [Grande Lisboa], e que é um passo em frente na capacidade de
conseguir proporcionar comida tradicional portuguesa», explica o
director-geral do Pingo Doce, Luís Araújo, em entrevista ao SOL.
Nesta lógica – e a par dos frescos, da marca própria e do preço – a
área das soluções de refeição, (denominada no grupo por meal
solutions, englobando os restaurantes e o take away), foi definida em
2010 como um dos pilares de diferenciação da insígnia.

Portugal contra “liberalização cega” da plantação de vinha

Reunião do grupo de alto nível da Comissão Europeia
19.04.2012 - 14:35 Por Lusa
17 de 23 notícias em Economia« anteriorseguinte »
(Foto: Carla Carvalho Tomás (arquivo))
Portugal manifestou-se hoje em Bruxelas contra uma "liberalização
cega" do sistema de direitos de plantação de vinhas, por ocasião da
primeira reunião do grupo de alto nível criado pela Comissão Europeia
para debater o futuro do sector vitivinícola.
O secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque, que
participou na primeira reunião do grupo, criado pelo comissário
europeu da Agricultura, Dacian Ciolos, indicou que, durante a
discussão sobre o futuro sistema de direitos de plantação, que
Bruxelas prevê liberalizar, vários Estados-membros manifestaram
"preocupações", incluindo Portugal.

Seca: Bruxelas tem "acordo de princípio" com trabalho do Governo - Assunção Cristas

13:35 Quinta feira, 19 de abril de 2012

Bruxelas, 19 abr (Lusa) - A ministra da Agricultura, Assunção Cristas,
declarou hoje que a Comissão Europeia está sensível ao problema da
seca em Portugal e tem um "acordo de princípio" com as decisões do
Governo para enfrentar a situação.

"A Comissão tem esta atitude muito positiva e construtiva de
sensibilidade para com a situação em Portugal", declarou a ministra em
Bruxelas, no final de uma reunião com o comissário europeu da
Agricultura, Dacian Ciolos.

No encontro, destinado a fazer um ponto de situação sobre a seca,
ficou patente que o executivo comunitário "irá muito rapidamente"
tomar decisões sobre o caso português, mantendo desde já um "acordo de
princípio" com o trabalho que vem sendo feito pelo Governo "desde a
primeira hora", notou a ministra da Agricultura.

http://expresso.sapo.pt/seca-bruxelas-tem-acordo-de-principio-com-trabalho-do-governo-assuncao-cristas=f720199#ixzz1sUv3CDV1

Comissão dos Vinhos Verdes promove debate sobre rega da vinha e combate a períodos de seca

Workshop realiza-se dia 20 de abril no auditório da CVRVV, no Porto
Tendo em conta as consequências que um período de seca pode provocar à
produção vitivinícola, a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos
Verdes (CVRVV) vai promover, dia 20 de abril (sexta-feira), entre as
14h00 e as 17h30, um workshop subordinado ao tema, na sede à Rua da
Restauração, 318, no Porto. A iniciativa contará com a presença de
Nuno Magalhães, da Universidade de Trás os Montes e Alto Douro (UTAD),
e Fernando Alves, da Associação para o Desenvolvimento da Viticultura
Duriense (ADVID), que irão abordar o comportamento das videiras face à
rega e o combate em períodos de seca.